PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tunísia condena raides israelitas na Síria
Túnis, Tunísia (PANA) – A Tunísia condenou "com firmeza" domingo o último raide israelita perto de Damasco, a capital síria, exprimindo-se “totalmente contra qualquer violação do território sírio”.
Num comunicado, o Ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros afirmou que estas operações militares israelitas "provocadoras e irresponsáveis só podem acentuar o clima de tensão prevalecente na região ameaçando levar a uma guerra Médio Oriente.
A nota reitera ao mesmo tempo o "apoio da Tunísia ao direito do povo sírio irmão nas suas aspirações à liberdade e à dignidade", defendendo "a preservação da integridade do território sírio contra qualquer agressão ou intervenção militar estrangeiras".
O Governo tunsino exorta a comunidade internacional a chamar Israel à razão para que "ele ponha termo às suas práticas agressivas e se conforme com as leis e convenções internacionais".
A Tunísia que desencadeou "a primavera árabe" foi entre os primeiros países a romperem as suas relações com o regime de Bachar Al Assad, Presidente sírio .
Do seu lado, o presidente da Assembleia Constituinte Tunisina (ANC), Mustapha Ben Jaâfar, afirmou que os raides israelitas lançados no oeste de Damasco constituem "uma violação grave do direito internacional e uma ameaça à estabilidade da região".
Numa declaração pública, ele lançou um apelo a todos os Parlamentos do mundo para « assumirem as suas responsabilidades a fim de pôr termo a estas agressões".
-0- PANA BB/TBM/FK/DD 06maio2013
Num comunicado, o Ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros afirmou que estas operações militares israelitas "provocadoras e irresponsáveis só podem acentuar o clima de tensão prevalecente na região ameaçando levar a uma guerra Médio Oriente.
A nota reitera ao mesmo tempo o "apoio da Tunísia ao direito do povo sírio irmão nas suas aspirações à liberdade e à dignidade", defendendo "a preservação da integridade do território sírio contra qualquer agressão ou intervenção militar estrangeiras".
O Governo tunsino exorta a comunidade internacional a chamar Israel à razão para que "ele ponha termo às suas práticas agressivas e se conforme com as leis e convenções internacionais".
A Tunísia que desencadeou "a primavera árabe" foi entre os primeiros países a romperem as suas relações com o regime de Bachar Al Assad, Presidente sírio .
Do seu lado, o presidente da Assembleia Constituinte Tunisina (ANC), Mustapha Ben Jaâfar, afirmou que os raides israelitas lançados no oeste de Damasco constituem "uma violação grave do direito internacional e uma ameaça à estabilidade da região".
Numa declaração pública, ele lançou um apelo a todos os Parlamentos do mundo para « assumirem as suas responsabilidades a fim de pôr termo a estas agressões".
-0- PANA BB/TBM/FK/DD 06maio2013