PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tunísia condena assassinatos de piloto jordano e jornalista japonês
Túnis, Tunísia (PANA) - A Tunísia condenou "com firmeza" o assassinato de um piloto jordano e a execução de um jornalista japonês pela organização terrorista Estado Islâmico (Daech, em árabe).
Num comunicado publicado quarta-feira, o Ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros qualificou o assassinato do piloto jordano, Mouadh Al-Kassasbeh, de "crime terrorista cobarde e ignóbil", notando que este "ato selvagem" era "contrário a todos os valores humanos e morais".
O Presidente tunisino, Béji Cadi Essebsi, enviou, por seu lado, uma mensagem de condolências ao rei Abdallah II da Jordânia na qual ele exprimiu a sua viva emoção face ao "crime imundo" perpetrado contra o piloto jordano.
Nesta mensagem publicada pela Presidência tunisina, Caid Essebsi julga que este "crime hediondo" era incompatível com os princípios da religião islâmica e com todas as leis divinas.
Ele exprimiu igualmente a plena solidariedade da Tunísia com a Jordânia na luta contra o terrorismo.
A organização do Estado Islâmico difundiu, terça-feira, uma gravação vídeo a mostrar como o piloto jordano, de 26 anos, foi queimado vivo numa cela de ferro.
A vítima tinha sido capturada, em dezembro último, após o despenhamento do seu avião, no norte da Síria.
A Tunísia condenou, igualmente, o "assassinato hediondo" do jornalista japonês Kenji Goto por organizações terroristas e e exprimiu a sua solidariedade com o povo japonês amigo nestas "circunstâncias dolorosas e trágicas".
Num comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, a Tunísia exortou a comunidade internacional a defender, através de todos os meios, os direitos dos jornalistas e a proteger a sua integridade física e moral.
-0- PANA BB/IS/IBA/FK/TON 5fev2015
Num comunicado publicado quarta-feira, o Ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros qualificou o assassinato do piloto jordano, Mouadh Al-Kassasbeh, de "crime terrorista cobarde e ignóbil", notando que este "ato selvagem" era "contrário a todos os valores humanos e morais".
O Presidente tunisino, Béji Cadi Essebsi, enviou, por seu lado, uma mensagem de condolências ao rei Abdallah II da Jordânia na qual ele exprimiu a sua viva emoção face ao "crime imundo" perpetrado contra o piloto jordano.
Nesta mensagem publicada pela Presidência tunisina, Caid Essebsi julga que este "crime hediondo" era incompatível com os princípios da religião islâmica e com todas as leis divinas.
Ele exprimiu igualmente a plena solidariedade da Tunísia com a Jordânia na luta contra o terrorismo.
A organização do Estado Islâmico difundiu, terça-feira, uma gravação vídeo a mostrar como o piloto jordano, de 26 anos, foi queimado vivo numa cela de ferro.
A vítima tinha sido capturada, em dezembro último, após o despenhamento do seu avião, no norte da Síria.
A Tunísia condenou, igualmente, o "assassinato hediondo" do jornalista japonês Kenji Goto por organizações terroristas e e exprimiu a sua solidariedade com o povo japonês amigo nestas "circunstâncias dolorosas e trágicas".
Num comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, a Tunísia exortou a comunidade internacional a defender, através de todos os meios, os direitos dos jornalistas e a proteger a sua integridade física e moral.
-0- PANA BB/IS/IBA/FK/TON 5fev2015