PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tropas ruandesas, ugandesas e sudanesas retiram-se da RDC
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- As forças armadas do Ruanda, do Uganda e do Sul-Sudão acabam de começar a retirar-se do território congolês, declarou segunda-feira o ministro congolês da Comunicação e Médias e porta-voz do Governo, Lambert Mende Omalanga.
"As FDLR (Forças Democrática para a Libertação do Ruanda) e o movimento rebelde ugandes, o LRA (Exército da Resistência do Senhor) foram neutralizados respectivamente em 90 e 80 por cento.
A partir de hoje, elas (as forças armadas estrangeiras convidadas) abandonam os postos que ocupam nas Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC)", disse o ministro Mende.
Ele anunciou que esta operação de retirada termina a 25 de Fevereiro corrente para o Exército ruandês e três dias mais tarde para a coligação ugando-sudanesa.
No mesmo contexto, está prevista uma cerimónia solene de despedidas para quarta-feira próxima e nela poderão estar presentes os Presidentes Joseph Kabila da RDC e Paul Kagame do Ruanda, acrescentou Mende.
Segundo o governante congolês, o chefe do LRA, Joseph Kony, refugiou-se numa floresta perto da fronteira do Sul-sudão com a província oriental da RDC.
Evocando o futuro político do Congresso Nacional para a Defesa do Povo (CNDP, rebelião congolesa), Mende informou que o pedido de integração dos membros deste movimento e a sua integração nas instituições públicas não implicam uma revisão da Constituição.
Ele excluiu igualmente qualquer possibilidade de organizar uma quarta ronda de negociações em Nairobi, no Quénia, afirmando que qualquer diálogo vai ocorrer aqui em Kinshasa (capital da RDC).
As tropas ugandesas, ruandesas e sudanesas foram oficialmente convidadas recentemente pelo Governo da República Democrática do Congo (RDC) a participarem nas operações conjuntas de desarmamento forçado das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR) e do LRA.
"As FDLR (Forças Democrática para a Libertação do Ruanda) e o movimento rebelde ugandes, o LRA (Exército da Resistência do Senhor) foram neutralizados respectivamente em 90 e 80 por cento.
A partir de hoje, elas (as forças armadas estrangeiras convidadas) abandonam os postos que ocupam nas Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC)", disse o ministro Mende.
Ele anunciou que esta operação de retirada termina a 25 de Fevereiro corrente para o Exército ruandês e três dias mais tarde para a coligação ugando-sudanesa.
No mesmo contexto, está prevista uma cerimónia solene de despedidas para quarta-feira próxima e nela poderão estar presentes os Presidentes Joseph Kabila da RDC e Paul Kagame do Ruanda, acrescentou Mende.
Segundo o governante congolês, o chefe do LRA, Joseph Kony, refugiou-se numa floresta perto da fronteira do Sul-sudão com a província oriental da RDC.
Evocando o futuro político do Congresso Nacional para a Defesa do Povo (CNDP, rebelião congolesa), Mende informou que o pedido de integração dos membros deste movimento e a sua integração nas instituições públicas não implicam uma revisão da Constituição.
Ele excluiu igualmente qualquer possibilidade de organizar uma quarta ronda de negociações em Nairobi, no Quénia, afirmando que qualquer diálogo vai ocorrer aqui em Kinshasa (capital da RDC).
As tropas ugandesas, ruandesas e sudanesas foram oficialmente convidadas recentemente pelo Governo da República Democrática do Congo (RDC) a participarem nas operações conjuntas de desarmamento forçado das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR) e do LRA.