PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Troika preocupada com rutura de diálogo no Sudão
Washington, Estados Unidos (PANA) - A Troika internacional para o Sudão expressou a sua profunda preocupação com o anúncio da rutura do diálogo entre o Partido do Congresso Nacional (NCP) e o Movimento de Libertação do Povo Sudanês (SPLM).
Numa declaração conjunta emitida terça-feira, a Troika exorta ambos os lados a continuarem o diálogo e fazer novos progressos na aplicação dos acordos sobre segurança, política e economia.
A declaração é assinada pela secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pelo ministro norueguês dos Negócios Estrangeiros, Jonas Store, e pelo seu homólogo britânico, William Hague.
No documento, os signatários instam o Presidente sudanês, Omar Al Bashir, e o primeiro Vice-Presidente, Salva Kiir, a tomarem medidas para impedir qualquer ação que possa desestabilizar os seus territórios e governos respetivos, e a lançar as bases para a cooperação mútua, visando criar dois Estados viáveis, até julho próximo.
A Troika condena igualmente a violência ocorrida a 12 de março corrente em Malakal, no Sul do Sudão.
"O Acordo de Paz Global (APG) não reconhece os grupos armados fora das duas forças criadas pelas partes. As alegações de apoio aos aliados são graves e devem ser investigadas através de mecanismos do APG e dos bons ofícios da UNMIS (Missão das Nações Unidas no Sudão)", exortam os membros da Troika na sua declaração.
Estes últimos dizem-se prontos a dar o seu contributo e reconhecem que o NCP e o SPLM "demonstraram, através da organização com sucesso do referendo sobre o Sul do Sudão e da aceitação dos seus resultados, o desejo de escolher o caminho da paz e da cooperação mútua".
-0- PANA PR/SEG/NFB/TBM/CCF/IZ 16março2011
Numa declaração conjunta emitida terça-feira, a Troika exorta ambos os lados a continuarem o diálogo e fazer novos progressos na aplicação dos acordos sobre segurança, política e economia.
A declaração é assinada pela secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pelo ministro norueguês dos Negócios Estrangeiros, Jonas Store, e pelo seu homólogo britânico, William Hague.
No documento, os signatários instam o Presidente sudanês, Omar Al Bashir, e o primeiro Vice-Presidente, Salva Kiir, a tomarem medidas para impedir qualquer ação que possa desestabilizar os seus territórios e governos respetivos, e a lançar as bases para a cooperação mútua, visando criar dois Estados viáveis, até julho próximo.
A Troika condena igualmente a violência ocorrida a 12 de março corrente em Malakal, no Sul do Sudão.
"O Acordo de Paz Global (APG) não reconhece os grupos armados fora das duas forças criadas pelas partes. As alegações de apoio aos aliados são graves e devem ser investigadas através de mecanismos do APG e dos bons ofícios da UNMIS (Missão das Nações Unidas no Sudão)", exortam os membros da Troika na sua declaração.
Estes últimos dizem-se prontos a dar o seu contributo e reconhecem que o NCP e o SPLM "demonstraram, através da organização com sucesso do referendo sobre o Sul do Sudão e da aceitação dos seus resultados, o desejo de escolher o caminho da paz e da cooperação mútua".
-0- PANA PR/SEG/NFB/TBM/CCF/IZ 16março2011