PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Troika ocidental descontente com organização de eleições no Sudão
Cartum, Sudão (PANA) – Os Estados Unidos, o Reino Unido e a Noruega estão críticos às últimas eleições gerais e presidenciais realizadas no Sudão cujos resultados definitivos ainda não foram proclamados oficialmente.
« O resultado destas eleições não pode ser considerado como uma expressão credível da vontade do povo sudanês », segundo um comunicado conjunto publicado pelos Governos dos três países.
De acordo com o documento conjunto transmitido à PANA, os três Governos denunciam a incapacidade do Governo do Sudão de criar um clima favorável a eleições livres e justas.
« As restrições sobre os direitos políticos e as liberdades bem como sobre os direitos inscritos na Constituição Sudanesa, a ausência dum diálogo nacional credível e a continuação do conflito armado nas periferias do país figuram entre as razões da fraca partificipação registada no processo eleitoral", lê-se na nota.
"Os resultados destas eleições não podem ser considerados como uma expressão credível da vontade do povo sudanês", sublinha a mesma fonte.
O comunicado indica que os três países « condenam atos de violência durante o período eleitoral e continuam a apoiar os Sudaneses desejosos de fazer progredir pacificamente o processo político global e legítimo do diálogo para atingir o fim do conflito, a reforma da governação e a estabilidade a longo prazo".
O partido no poder, o Congresso Nacional, minimizou qualquer reação dos Estados Unidos ou da União Europeia (UE) que, segundo ele, não têm nenhuma autoridade moral para ditar à população sudanesa o que ele deve fazer.
Frusou que o Ocidente não deve exercer pressão sobre o Sudão que é atualmente vítima de sanções económicas por parte dos Americanos e dos Europeus.
O Sudão organizou eleições gerais e presidenciais de 13 a 19 de abril corrente e os resultados oficiais serão anunciados no decurso deste mês.
-0- PANA MO/VAO/AKA/BEH/IBA/FK/DD 22abril2015
« O resultado destas eleições não pode ser considerado como uma expressão credível da vontade do povo sudanês », segundo um comunicado conjunto publicado pelos Governos dos três países.
De acordo com o documento conjunto transmitido à PANA, os três Governos denunciam a incapacidade do Governo do Sudão de criar um clima favorável a eleições livres e justas.
« As restrições sobre os direitos políticos e as liberdades bem como sobre os direitos inscritos na Constituição Sudanesa, a ausência dum diálogo nacional credível e a continuação do conflito armado nas periferias do país figuram entre as razões da fraca partificipação registada no processo eleitoral", lê-se na nota.
"Os resultados destas eleições não podem ser considerados como uma expressão credível da vontade do povo sudanês", sublinha a mesma fonte.
O comunicado indica que os três países « condenam atos de violência durante o período eleitoral e continuam a apoiar os Sudaneses desejosos de fazer progredir pacificamente o processo político global e legítimo do diálogo para atingir o fim do conflito, a reforma da governação e a estabilidade a longo prazo".
O partido no poder, o Congresso Nacional, minimizou qualquer reação dos Estados Unidos ou da União Europeia (UE) que, segundo ele, não têm nenhuma autoridade moral para ditar à população sudanesa o que ele deve fazer.
Frusou que o Ocidente não deve exercer pressão sobre o Sudão que é atualmente vítima de sanções económicas por parte dos Americanos e dos Europeus.
O Sudão organizou eleições gerais e presidenciais de 13 a 19 de abril corrente e os resultados oficiais serão anunciados no decurso deste mês.
-0- PANA MO/VAO/AKA/BEH/IBA/FK/DD 22abril2015