PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tribunal prorroga liberdade provisória para Oscar Pistorius
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - A juíza Thokozile Masipa prorrogou esta sexta-feira a liberdade sob caução de Oscar Pistorius até que a sua pena seja pronunciada a 13 de outubro próximo por homicídio involuntário.
A juíza Masipa afirma que o Estado não conseguiu provar as suas acusações segundo as quais Pistorius poderia fugir ou cometer suicídio.
A magistrada tomou esta decisão depois de o procurador afirmar que Pistorius vendeu as suas duas propriedades e um psicólogo do Estado declarar que ele poderia cometer suicídio.
O psicólogo disse que, devido ao caráter grave duma condenação por homicídio, era do interesse da Jusitça que o atleta paralímpico fosse detido imediatamente.
Antes, o Alto Tribunal de Gauteng considerou Pistorius culpado de homicídio involuntário pela morte da sua namorada, Reev Steenkamp, na sua residência de Pretória no dia de São Valentim em 2013.
Por outro lado, o Comité Internacional Paralímpico (IPC) declarou esta sexta-feira que a condenação de Pistorius não terá nenhum impacto negativo sobre a organização.
« Desde o início, este julgamento não tem nenhum impacto sobre as nossas atividades”, declarou esta sexta-feira o diretor executivo do IPC, Xavier Gonzalez, citado num comunicado.
"Isto não mudará nada. Oscar (Pistorius) foi embaixador de primeiro plano do movimento paralímpico durante o período de 2008 a 2012. Desde então, o movimento paraolímpico tem muitos outros embaixadores e muitos outros atletas que foram reconhecidos no mundo", afirmou Gonzalez.
-0- PANA CU/VAO/NFB/AAS/FK/TON 12set2014
A juíza Masipa afirma que o Estado não conseguiu provar as suas acusações segundo as quais Pistorius poderia fugir ou cometer suicídio.
A magistrada tomou esta decisão depois de o procurador afirmar que Pistorius vendeu as suas duas propriedades e um psicólogo do Estado declarar que ele poderia cometer suicídio.
O psicólogo disse que, devido ao caráter grave duma condenação por homicídio, era do interesse da Jusitça que o atleta paralímpico fosse detido imediatamente.
Antes, o Alto Tribunal de Gauteng considerou Pistorius culpado de homicídio involuntário pela morte da sua namorada, Reev Steenkamp, na sua residência de Pretória no dia de São Valentim em 2013.
Por outro lado, o Comité Internacional Paralímpico (IPC) declarou esta sexta-feira que a condenação de Pistorius não terá nenhum impacto negativo sobre a organização.
« Desde o início, este julgamento não tem nenhum impacto sobre as nossas atividades”, declarou esta sexta-feira o diretor executivo do IPC, Xavier Gonzalez, citado num comunicado.
"Isto não mudará nada. Oscar (Pistorius) foi embaixador de primeiro plano do movimento paralímpico durante o período de 2008 a 2012. Desde então, o movimento paraolímpico tem muitos outros embaixadores e muitos outros atletas que foram reconhecidos no mundo", afirmou Gonzalez.
-0- PANA CU/VAO/NFB/AAS/FK/TON 12set2014