PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tribunal concede liberdade condicional a presidente do Senado na Nigéria
Abuja, Nigéria (PANA) - O tribunal de Código de Conduta da Nigéria, um tribunal especial que está a julgar o presidente do Senado, Bukola Saraki, por uma suposta corrupção, concedeu-lhe a liberdade condicional depois de rejeitar as acusações formuladas contra ele.
A PANA soube que Saraki beneficiou da liberdade condicional com base numa autoidentificação e o seu julgamento adiado para a 21 de outubro de 2015.
Saraki foi ouvido terça-feira, enquanto se apresentou finalmente diante do tribunal para fazer face a acusações de corrupção, tornando-se assim no primeiro presidente do Senado em exercício a ser perseguido por corrupção na história do país.
Ele rejeitou as 13 acusações feitas contra ele, incluindo uma falsa declaração de património, entre outras.
Saraki, que ocupa o terceiro lugar na hierarquia política do país, apresentou-se terça-feira de madrugada no Tribunal de Código de Conduta da Nigéria que sedia em Abuja, a capital, acompanhado pelo seu adjunto e vários outros senadores.
O tribunal emitiu sexta-feira um mandado de captura contra Saraki no caso em que não se apresentaria. O mandato de captura foi reemitido segunda-feira porque não se apresentou.
Uma jurisdição de apelação tinha-lhe igualmente recusado segunda-feira o seu desejo de deixar o julgamento e a sua detenção.
Se Saraki for reconhecido culpado, poderá fazer face a sanções como ser
demitido de todas as funções no seio do senado e ser desqualificado de qualquer cargo parlamentar e de qualquer outro cargo eletivo por um período não superior
Poderá igualmente ser desapossado dos seus bens adquiridos durante o seu mandato graças à corurpção e que serão devolvidos ao Estado.
-0- PANA SEG/ASA/IS/SOC/MAR/IZ 23set2015
A PANA soube que Saraki beneficiou da liberdade condicional com base numa autoidentificação e o seu julgamento adiado para a 21 de outubro de 2015.
Saraki foi ouvido terça-feira, enquanto se apresentou finalmente diante do tribunal para fazer face a acusações de corrupção, tornando-se assim no primeiro presidente do Senado em exercício a ser perseguido por corrupção na história do país.
Ele rejeitou as 13 acusações feitas contra ele, incluindo uma falsa declaração de património, entre outras.
Saraki, que ocupa o terceiro lugar na hierarquia política do país, apresentou-se terça-feira de madrugada no Tribunal de Código de Conduta da Nigéria que sedia em Abuja, a capital, acompanhado pelo seu adjunto e vários outros senadores.
O tribunal emitiu sexta-feira um mandado de captura contra Saraki no caso em que não se apresentaria. O mandato de captura foi reemitido segunda-feira porque não se apresentou.
Uma jurisdição de apelação tinha-lhe igualmente recusado segunda-feira o seu desejo de deixar o julgamento e a sua detenção.
Se Saraki for reconhecido culpado, poderá fazer face a sanções como ser
demitido de todas as funções no seio do senado e ser desqualificado de qualquer cargo parlamentar e de qualquer outro cargo eletivo por um período não superior
Poderá igualmente ser desapossado dos seus bens adquiridos durante o seu mandato graças à corurpção e que serão devolvidos ao Estado.
-0- PANA SEG/ASA/IS/SOC/MAR/IZ 23set2015