PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tribunal Supremo do Quénia proíbe debate sobre petições eleitorais
Nairobi, Quénia (PANA) – O Tribunal Supremo do Quénia, que está prestes a tomar uma importante decisão sobre as eleições presidenciais de 4 de março, ordenou quarta-feira a proibição de qualquer declaração pública relativa às petições que contestam a realização do escrutínio.
« O Tribunal ocupa-se plenamente deste caso », declarou o presidente do Tribunal Supremo, o juiz Willy Mutunga, adiantando que os apoiantes dos que contestam a eleição e todos os que devem dar resposta a esta reclamação devem abster-se de qualquer debate público ou vindicta pública relativa a este caso.
O juiz Mutunga disse que o Tribunal Supremo recebeu três petições, uma das quais relativa a
«simples questões jurídicas».
O Tribunal Supremo advertiu igualmente os jornalistas de parcialidade na cobertura deste caso eleitoral.
Na sua petição, Raila Odinga, que ocupou a segunda posição, pediu ao Tribunal para anular o escrutínio presidencial alegando que o ficheiro eleitoral foi falsificado a favor do seu adversário, Uhuru Kenyatta.
Numa outra petição, depositada terça-feira, Odinga pede uma auditoria dos resultados e à Comissão Eleitoral Independente (IEBC) para fornecer as palavras-chaves de todas as máquinas de identificação eletrónica dos eleitores.
Os principais acusados neste caso, a IEBC e o Presidente eleito, Uhuru Kenyatta, depositaram as suas declarações sob juramento junto do Tribunal, julgando que as eleições foram livres e justas e responderam às normas internacionais.
Mas, para Raila Odinga a eleição era suposta utilizar o sistema de identificação eletrónica dos eleitores, cuja avaria foi planificada para beneficiar Uhuru Kenyatta.
Ele garante que Uhuru Kenyatta e o seu partido pareciam ter tido acesso aos resultados confidenciais.
A equipa de Raila Odinga afirma igualmente que um milhão 500 mil eleitores foram acrescentados ao sistema que estava programado para dar a Uhuru Kenyatta uma vantagem excessiva.
-0- PANA AO/VAO/NFB/TBM/SOC/FK/TON 21março2013
« O Tribunal ocupa-se plenamente deste caso », declarou o presidente do Tribunal Supremo, o juiz Willy Mutunga, adiantando que os apoiantes dos que contestam a eleição e todos os que devem dar resposta a esta reclamação devem abster-se de qualquer debate público ou vindicta pública relativa a este caso.
O juiz Mutunga disse que o Tribunal Supremo recebeu três petições, uma das quais relativa a
«simples questões jurídicas».
O Tribunal Supremo advertiu igualmente os jornalistas de parcialidade na cobertura deste caso eleitoral.
Na sua petição, Raila Odinga, que ocupou a segunda posição, pediu ao Tribunal para anular o escrutínio presidencial alegando que o ficheiro eleitoral foi falsificado a favor do seu adversário, Uhuru Kenyatta.
Numa outra petição, depositada terça-feira, Odinga pede uma auditoria dos resultados e à Comissão Eleitoral Independente (IEBC) para fornecer as palavras-chaves de todas as máquinas de identificação eletrónica dos eleitores.
Os principais acusados neste caso, a IEBC e o Presidente eleito, Uhuru Kenyatta, depositaram as suas declarações sob juramento junto do Tribunal, julgando que as eleições foram livres e justas e responderam às normas internacionais.
Mas, para Raila Odinga a eleição era suposta utilizar o sistema de identificação eletrónica dos eleitores, cuja avaria foi planificada para beneficiar Uhuru Kenyatta.
Ele garante que Uhuru Kenyatta e o seu partido pareciam ter tido acesso aos resultados confidenciais.
A equipa de Raila Odinga afirma igualmente que um milhão 500 mil eleitores foram acrescentados ao sistema que estava programado para dar a Uhuru Kenyatta uma vantagem excessiva.
-0- PANA AO/VAO/NFB/TBM/SOC/FK/TON 21março2013