PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tribunal Supremo aborda adiamento de presidenciais no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) - O Tribunal Supremo do Quénia confirmou a receção de um requerimento urgente para o adiamento das eleições presidenciais de quinta-feira e fixou o seu exame para esta quarta-feira.
O requerimento de três eleitores apresentado ao Tribunal Supremo pelo advogado Haron Ndubi pede um prazo de 90 dias para a organização do escrutínio.
O juiz Maraga certificou a urgência do caso e ordenou os requerentes a darem entrada das suas alegações escritas até quarta-feira de manhã.
A coligação da oposição Super Aliança Nacional (NASA), que manteve a sua decisão de boicotar as eleições, pediu igualmente para ser admitida como parte interessada no caso.
O presidente do Tribunal Supremo instruiu os magistrados a ir ao trabalho esta quarta-feira, apesar da tolerância de ponto decretada pelo Governo para permitir aos trabalhadores viajarem para as diferentes províncias para votar.
Segundo o requerimento que pede o adiamento do escrutínio, os erros e irregularidades cometidas pela Comissão Eleitoral desde a anulação das eleições de 08 de agosto são "muito numerosos".
Os requerentes indicam que a Comissão Eleitoral não publicou no jornal oficial os cadernos eleitorais no prazo exigido por lei.
Eles acrescentaram que as listas dos eleitores não estão afixadas à entrada de várias assembleias de voto como o prevê a lei.
Mencionam igualmente a modificação do sistema de transmissão dos resultados e sublinham que as informações divulgadas na imprensa indicavam que apenas os resultados de dois candidatos seriam transferidos por via eletrónica.
-0- PANA AO/AR/FJG/TBM/MAR/IZ 25out2017
O requerimento de três eleitores apresentado ao Tribunal Supremo pelo advogado Haron Ndubi pede um prazo de 90 dias para a organização do escrutínio.
O juiz Maraga certificou a urgência do caso e ordenou os requerentes a darem entrada das suas alegações escritas até quarta-feira de manhã.
A coligação da oposição Super Aliança Nacional (NASA), que manteve a sua decisão de boicotar as eleições, pediu igualmente para ser admitida como parte interessada no caso.
O presidente do Tribunal Supremo instruiu os magistrados a ir ao trabalho esta quarta-feira, apesar da tolerância de ponto decretada pelo Governo para permitir aos trabalhadores viajarem para as diferentes províncias para votar.
Segundo o requerimento que pede o adiamento do escrutínio, os erros e irregularidades cometidas pela Comissão Eleitoral desde a anulação das eleições de 08 de agosto são "muito numerosos".
Os requerentes indicam que a Comissão Eleitoral não publicou no jornal oficial os cadernos eleitorais no prazo exigido por lei.
Eles acrescentaram que as listas dos eleitores não estão afixadas à entrada de várias assembleias de voto como o prevê a lei.
Mencionam igualmente a modificação do sistema de transmissão dos resultados e sublinham que as informações divulgadas na imprensa indicavam que apenas os resultados de dois candidatos seriam transferidos por via eletrónica.
-0- PANA AO/AR/FJG/TBM/MAR/IZ 25out2017