PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tribunal Administrativo de Moçambique aposta na certificação internacional
Maputo, Moçambique (PANA) – O Tribunal Administrativo de Moçambique (TA) comprometeu-se a avançar com o projeto de certificação internacional dos seus auditores, por este ser de importância inestimável para a instituição, noticiou quarta-feira a agência moçambicana de notícias (AIM).
Segundo a fonte, o projeto de certificação internacional de auditores do TA surge na sequência dos resultados de uma adutoria financiada pelo Banco Mundial (BM) e cujos resultados foram divulgados em finais de fevereiro último.
A auditoria, elaborada pela empresa de consultoria irlandesa KOSI Corporation detetou algumas lacunas naquela instituição, entre as quais a ausência e a não conformidade com as Normas Internacionais para Instituições Supremas de Controlo (ISSAI).
Cita-se igualmente como lacunas a carga pesada do trabalho sobre um pequeno grupo de liderança e a ausência de habilidades nas tecnologias de informação e comunicação e de um ambiente propício para a retenção do pessoal.
A este propósito, o presidente do TA, Machatine Munguambe, sublinhou a determinação do coletivo em empreender esforços no cumprimento das recomendações da KOSI.
“Resta-nos reforçar o nosso compromisso em levar avante o projeto ora delineado para o qual o nosso total e abnegado empenho é fator determinante”, afirmou Munguambe.
Falando quarta-feira, em Maputo, no encerramento de um seminário de capacitação de quadros do TA, Munguambe destacou que a consumação do projeto depende sobretudo do contributo interno de todos os parceiros e atores com que o TA interage.
Reafirmou o compromisso na rentabilização de todo o investimento que está sendo feito com vista ao fortalecimento do Tribunal Administrativo.
O relatório da KOSI Corporation apela ao TA para que implemente um plano de desenvolvimento do pessoal em três anos, período durante o qual a instituição deverá gastar cerca de dois milhões de dólares americanos para a execução do plano.
-0- PANA AC/SG/IZ 21maio2014
Segundo a fonte, o projeto de certificação internacional de auditores do TA surge na sequência dos resultados de uma adutoria financiada pelo Banco Mundial (BM) e cujos resultados foram divulgados em finais de fevereiro último.
A auditoria, elaborada pela empresa de consultoria irlandesa KOSI Corporation detetou algumas lacunas naquela instituição, entre as quais a ausência e a não conformidade com as Normas Internacionais para Instituições Supremas de Controlo (ISSAI).
Cita-se igualmente como lacunas a carga pesada do trabalho sobre um pequeno grupo de liderança e a ausência de habilidades nas tecnologias de informação e comunicação e de um ambiente propício para a retenção do pessoal.
A este propósito, o presidente do TA, Machatine Munguambe, sublinhou a determinação do coletivo em empreender esforços no cumprimento das recomendações da KOSI.
“Resta-nos reforçar o nosso compromisso em levar avante o projeto ora delineado para o qual o nosso total e abnegado empenho é fator determinante”, afirmou Munguambe.
Falando quarta-feira, em Maputo, no encerramento de um seminário de capacitação de quadros do TA, Munguambe destacou que a consumação do projeto depende sobretudo do contributo interno de todos os parceiros e atores com que o TA interage.
Reafirmou o compromisso na rentabilização de todo o investimento que está sendo feito com vista ao fortalecimento do Tribunal Administrativo.
O relatório da KOSI Corporation apela ao TA para que implemente um plano de desenvolvimento do pessoal em três anos, período durante o qual a instituição deverá gastar cerca de dois milhões de dólares americanos para a execução do plano.
-0- PANA AC/SG/IZ 21maio2014