PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Três supostos traficantes de marfim detidos no norte do Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - Três presumíveis traficantes, incluindo um soldado das Forças Armadas, foram detidos no norte do Congo, na posse de nove pontas de marfim estimadas em cerca de 10 quilogramas e representativas de cinco elefantes mortos, anunciou quinta-feira a rádio pública.
Estes presumíveis delinquentes da fauna seriam habituais do comércio ilegal dos produtos da fauna no departamento de Sangha (norte) e em outras cidades do Congo, como Brazzaville e Ponta-Negra.
Os marfins apreendidos teriam sido comprados pelo soldado junto dos caçadores furtivos em Pokola, pequena cidade situada no norte do Congo.
Este sub-oficial da 21ª região militar de Dolisie é não só comprador e revendedor dos produtos de fauna, mas também desempenharia também o papel de distribuidor de minuções e de armas de guerra aos autótones para abater os elefantes.
Os dois outros seriam cúmplices e desempenhariam o papel de intermediários neste tráfico, mas as investigações continuam, para deter todos os supostos delinquentes da fauna que operam nesta rede.
Os presumíveis traficantes são perseguidos por cumplicidade de abate, detenção, circulação ilegal e comercialização de troféus de espécies animais integralmente protegidos.
Reconheceram os factos e arriscam-se a penas que vaão até cinco anos de prisão firme, uma vez que o elefante beneficia de uma proteção absoluta no Congo, onde a espécie é ameaçada de extinção em muitos locais devido à caça furtiva pelas suas pontas de marfim.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 17jan2019
Estes presumíveis delinquentes da fauna seriam habituais do comércio ilegal dos produtos da fauna no departamento de Sangha (norte) e em outras cidades do Congo, como Brazzaville e Ponta-Negra.
Os marfins apreendidos teriam sido comprados pelo soldado junto dos caçadores furtivos em Pokola, pequena cidade situada no norte do Congo.
Este sub-oficial da 21ª região militar de Dolisie é não só comprador e revendedor dos produtos de fauna, mas também desempenharia também o papel de distribuidor de minuções e de armas de guerra aos autótones para abater os elefantes.
Os dois outros seriam cúmplices e desempenhariam o papel de intermediários neste tráfico, mas as investigações continuam, para deter todos os supostos delinquentes da fauna que operam nesta rede.
Os presumíveis traficantes são perseguidos por cumplicidade de abate, detenção, circulação ilegal e comercialização de troféus de espécies animais integralmente protegidos.
Reconheceram os factos e arriscam-se a penas que vaão até cinco anos de prisão firme, uma vez que o elefante beneficia de uma proteção absoluta no Congo, onde a espécie é ameaçada de extinção em muitos locais devido à caça furtiva pelas suas pontas de marfim.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 17jan2019