PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Três soldados mortos e oito feridos em operação em centro comercial no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) - Três soldados foram mortos e oito ficaram feridos na operação contra os terroristas refugiados há quatro dias no centro comercial Westgate em Nairobi, no Quénia, segundo as autoridades militares quenianas.
Segundo o diário privado "Daily Nation", citando terça-feira as Forças de Defesa Quenianas (KDF), um terrorista foi abatido no entro comercial, o que eleva para três o número de assaltantes mortos até agora.
Contudo, não se sabe se todos os reféns retidos pelos assaltantes foram libertos.
O Governo declarou segunda-feira que pelo menos mil pessoas foram salvas das mãos dos terroristas.
A Polícia revelou que levava a cabo uma operação de limpeza dos explosivos instalados no centro comercial pelos terroristas, enquanto as KDF continuam a sua operação para neutralizar a ameaça terrorista.
Explosões e tiros continuavam a ressoar neste edifício de quatro andares atacado sábado pelo grupo terrorista Al-Shabaab, ligado à Al-Qaeda.
O Governo queniano fez um balanço de 62 mortos, enquanto a Cruz Vermelha fixou em 69 mortos e 175 feridos.
Entre as vítimas figuram dois próximos do Presidente Uhuru Kenyatta, o seu sobrinho e a sua noiva, bem como o docente universitário, poeta e político ganense Kofi Awoonor, de 78 anos de idade.
"Muitos de nós perderam entes queridos. Vamos chorar-lhes enquanto uma só e única nação e guardamos-lhes nas nossas lembranças e nas nossas orações", declarou o Presidente Kenyatta numa declaração à nação.
O grupo somalí Al-Shabaab reiveindicou o ataque mortífero levado a cabo, segundo ele, em represália contra intervenção do Exército queniano nas operações militares na Somália.
O ataque contra o centro comercial Westgate é considerado como o mais mortífero cometido neste país da África Oriental desde o atentado contra a Embaixada dos Estados Unidos em Nairobi que fez mais de 200 vítimas em 1998.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/MAR/TON 24set2013
Segundo o diário privado "Daily Nation", citando terça-feira as Forças de Defesa Quenianas (KDF), um terrorista foi abatido no entro comercial, o que eleva para três o número de assaltantes mortos até agora.
Contudo, não se sabe se todos os reféns retidos pelos assaltantes foram libertos.
O Governo declarou segunda-feira que pelo menos mil pessoas foram salvas das mãos dos terroristas.
A Polícia revelou que levava a cabo uma operação de limpeza dos explosivos instalados no centro comercial pelos terroristas, enquanto as KDF continuam a sua operação para neutralizar a ameaça terrorista.
Explosões e tiros continuavam a ressoar neste edifício de quatro andares atacado sábado pelo grupo terrorista Al-Shabaab, ligado à Al-Qaeda.
O Governo queniano fez um balanço de 62 mortos, enquanto a Cruz Vermelha fixou em 69 mortos e 175 feridos.
Entre as vítimas figuram dois próximos do Presidente Uhuru Kenyatta, o seu sobrinho e a sua noiva, bem como o docente universitário, poeta e político ganense Kofi Awoonor, de 78 anos de idade.
"Muitos de nós perderam entes queridos. Vamos chorar-lhes enquanto uma só e única nação e guardamos-lhes nas nossas lembranças e nas nossas orações", declarou o Presidente Kenyatta numa declaração à nação.
O grupo somalí Al-Shabaab reiveindicou o ataque mortífero levado a cabo, segundo ele, em represália contra intervenção do Exército queniano nas operações militares na Somália.
O ataque contra o centro comercial Westgate é considerado como o mais mortífero cometido neste país da África Oriental desde o atentado contra a Embaixada dos Estados Unidos em Nairobi que fez mais de 200 vítimas em 1998.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/MAR/TON 24set2013