PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Três cientistas africanos nomeados membros do Comité Consultivo da OMS
Kigali, Rwanda (PANA) - Três cientistas africanos foram nomeados membros do Comité Consultivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Governação e Supervisão da edição do genoma humano, indica um comunicado oficial transmitido quinta-feira à PANA, em Kigali.
Os três peritos médicos e agrónomos são Anne Muigai do Quénia, Jacques Simpore do Burkina Faso e Alquwaizani Mohammed do Egito.
Segundo o comunicado, o Comité da OMS vai examinar os desafios científicos, éticos, sociais e jurídicos ligados à edição do genoma humano.
Vai aconselhar e formular igualmente recomendações sobre os mecanismos de governação apropriados para a edição do genoma humano.
Segundo peritos, a edição do genes visando resolver os problemas com que a humanidade está confrontada começou nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia, mas acaba de ocorrer também nos países africanos.
Contudo, afirmam que a ausência de mecanismos de supervisão e de controlo, éticos e sólidos para impedir o uso abusivo das tecnologias é um sério desafio para os Africanos que querem criar garantias regulamentares neste domínio particular.
No setor da agricultura, vários estudos foram efetuados e numerosas pesquisas devem ser levadas a cabo sobre o impacto que os organismos genéticos modificados (OGM) podem ter nos sistemas alimentares mais amplos.
A engenharia genética pode agora ser desdobrada num leque de organismos muito mais amplo com objetivos mais específicos, como a resistência à seca ou a melhoria da nutrição, relataram peritos.
-0- PANA TWA/RA/AKA/BEH/MAR/IZ 15fev2019
Os três peritos médicos e agrónomos são Anne Muigai do Quénia, Jacques Simpore do Burkina Faso e Alquwaizani Mohammed do Egito.
Segundo o comunicado, o Comité da OMS vai examinar os desafios científicos, éticos, sociais e jurídicos ligados à edição do genoma humano.
Vai aconselhar e formular igualmente recomendações sobre os mecanismos de governação apropriados para a edição do genoma humano.
Segundo peritos, a edição do genes visando resolver os problemas com que a humanidade está confrontada começou nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia, mas acaba de ocorrer também nos países africanos.
Contudo, afirmam que a ausência de mecanismos de supervisão e de controlo, éticos e sólidos para impedir o uso abusivo das tecnologias é um sério desafio para os Africanos que querem criar garantias regulamentares neste domínio particular.
No setor da agricultura, vários estudos foram efetuados e numerosas pesquisas devem ser levadas a cabo sobre o impacto que os organismos genéticos modificados (OGM) podem ter nos sistemas alimentares mais amplos.
A engenharia genética pode agora ser desdobrada num leque de organismos muito mais amplo com objetivos mais específicos, como a resistência à seca ou a melhoria da nutrição, relataram peritos.
-0- PANA TWA/RA/AKA/BEH/MAR/IZ 15fev2019