PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Transportadora aérea cabo-verdiana readmitida em sistema de pagamentos da IATA
Praia, Cabo Verde (PANA) - A transportadora aérea cabo-verdiana (TACV) foi readmitida na câmara de pagamentos da Associação Internacional dos Transportes Aéreos (IATA), de onde tinha sido suspensa em dezembro, depois de esgotada a sua caução nessa instituição de compensação, apurou a PANA, terça-feira, de fonte próxima da companhia.
Através de uma nota de imprensa, a transportadora anunciou que IATA- Clering House comunicou aos mercados a reintegração da TACV na câmara de pagamentos, explicando que a empresa soube da sua reintegração a 21 de janeiro corrente e que está a produzir efeitos desde dia 03 do mesmo mês.
Em consequência da sua suspensão a 15 de dezembro último, a transportadora aérea cabo-verdiana teve que passar a fazer todos os pagamentos a pronto ou antecipadamente.
Na altura, o presidente da TACV, João Pereira da Silva, explicou que a suspensão estava relacionada com o facto de a caução supracitada se ter esgotado e não ter sido reposta dentro dos prazos previstos.
Garantiu no entanto que estavam a ser tomadas medidas para repor a situação aos níveis adequados.
Governo contrata empresa americana para restruturar dívidas da TACV a partir de 26 janeiro 2016 no entanto, o Governo acaba de autorizar o Ministério das Finanças a contratar uma empresa de consultoria norte-americana, Brown Rudni, para negociar e reestruturar as dívidas da TACV.
A empresa de advogados de Boston já tinha prestado serviços de assessoria aos TACV no final do ano de 2015 para estudar a reestruturação da empresa com o objetivo de “diminuir custos e melhorar a sua eficiência na gestão e operações e também para negociar e restruturar todas as dívidas da empresa perante os seus credores de forma a obter um prazo mais alargado para as liquidar”.
Com um custo de 350 mil dólares, a Brown Rudni deverá concluir o trabalho em três a quatro meses dando elementos ao Governo de Cabo Verde a fim de resolver a crise financeira da companhia aérea.
Os TACV, com 57 anos de existência, é a única transportadora inter-ilhas e têm enfrentado vários problemas, devido ao cúmulo de dívidas, cancelamentos e atrasos recorrentes nos voos.
A empresa tem registado rotura de tesouraria, visto que os gastos são muito superiores às receitas da empresa, que tem um passivo de 10 mil milhões de escudos (cerca de 90 milhões de euros).
-0- PANA CS/DD 26jan2016
Através de uma nota de imprensa, a transportadora anunciou que IATA- Clering House comunicou aos mercados a reintegração da TACV na câmara de pagamentos, explicando que a empresa soube da sua reintegração a 21 de janeiro corrente e que está a produzir efeitos desde dia 03 do mesmo mês.
Em consequência da sua suspensão a 15 de dezembro último, a transportadora aérea cabo-verdiana teve que passar a fazer todos os pagamentos a pronto ou antecipadamente.
Na altura, o presidente da TACV, João Pereira da Silva, explicou que a suspensão estava relacionada com o facto de a caução supracitada se ter esgotado e não ter sido reposta dentro dos prazos previstos.
Garantiu no entanto que estavam a ser tomadas medidas para repor a situação aos níveis adequados.
Governo contrata empresa americana para restruturar dívidas da TACV a partir de 26 janeiro 2016 no entanto, o Governo acaba de autorizar o Ministério das Finanças a contratar uma empresa de consultoria norte-americana, Brown Rudni, para negociar e reestruturar as dívidas da TACV.
A empresa de advogados de Boston já tinha prestado serviços de assessoria aos TACV no final do ano de 2015 para estudar a reestruturação da empresa com o objetivo de “diminuir custos e melhorar a sua eficiência na gestão e operações e também para negociar e restruturar todas as dívidas da empresa perante os seus credores de forma a obter um prazo mais alargado para as liquidar”.
Com um custo de 350 mil dólares, a Brown Rudni deverá concluir o trabalho em três a quatro meses dando elementos ao Governo de Cabo Verde a fim de resolver a crise financeira da companhia aérea.
Os TACV, com 57 anos de existência, é a única transportadora inter-ilhas e têm enfrentado vários problemas, devido ao cúmulo de dívidas, cancelamentos e atrasos recorrentes nos voos.
A empresa tem registado rotura de tesouraria, visto que os gastos são muito superiores às receitas da empresa, que tem um passivo de 10 mil milhões de escudos (cerca de 90 milhões de euros).
-0- PANA CS/DD 26jan2016