PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhores da saúde ameaçam greve no Togo
Lomé, Togo (PANA) – O setor da saúde poderá de novo ser paralisado quarta-feira no Togo se os agentes de saúde aplicarem a sua ameaça de greve em caso de não satisfação das suas reivindições.
Segunda-feira última, eles realizaram no recinto do Centro Hospitalar Universitário de Lomé-Tokoin uma assembleia geral depois de observar, na semana passada, quatro dias duma greve que bloqueou o funcionamento de todos os serviços de saúde do país.
No termo desta assembleia geral, os agentes da saúde reafirmaram a sua determinação de prosseguir as suas ações até à satisfação total das suas reivindicações que datam de 2008.
Eles ergueram igualmente cartazes em que reclamavam pela demissão do novo ministro da Saúde, suspeito de trabalhar para o fracasso das negociações com o Governo.
Quinta-feira última, lembre-se, o Governo togolês demitiu o ministro da Saúde, Komlan Mally, para o substituir por Charles Kondi Agba, veterinário de profissão e que dirigiu este departamento ministerial até 2008.
Segundo os responsáveis do Sindicato Nacional dos Médicos Hospitalares do Togo (SYNPHOT), as negociações com o Governo já culminaram num protocolo de acordo e restava apenas assiná-lo antes que o novo ministro seja nomeado.
Porém, o novo ministro, segundo as suas declarações, põe em causa alguns pontos do acordo, nomeadamente no que diz respeito aos « subsídios de usura psicológica ».
Ele pede igualmente aos agentes da saúde para esperar pela adoção do estatuto geral dos agentes da Função Pública, que tomará efeito em 2012, para finalizar o particular dos agentes da saúde.
As revindicações dos agentes da saúde envolvem a adoção do estatuto particular do pessoal da saúde, a dotação sem delonga duma conexão Internet para os centros hospitalares do país, uma auditoria aos centros hospitalares e às estruturas sanitárias, o pagamento dos subsídios de riscos do ano de 2010 que se elevam anualmente para 180 mil francos CFA (392 dólares americanos) por agente, bem como dos « subsídios de usura psicológica ».
-0- PANA FAA/JSG/FK/IZ 21junho2011
Segunda-feira última, eles realizaram no recinto do Centro Hospitalar Universitário de Lomé-Tokoin uma assembleia geral depois de observar, na semana passada, quatro dias duma greve que bloqueou o funcionamento de todos os serviços de saúde do país.
No termo desta assembleia geral, os agentes da saúde reafirmaram a sua determinação de prosseguir as suas ações até à satisfação total das suas reivindicações que datam de 2008.
Eles ergueram igualmente cartazes em que reclamavam pela demissão do novo ministro da Saúde, suspeito de trabalhar para o fracasso das negociações com o Governo.
Quinta-feira última, lembre-se, o Governo togolês demitiu o ministro da Saúde, Komlan Mally, para o substituir por Charles Kondi Agba, veterinário de profissão e que dirigiu este departamento ministerial até 2008.
Segundo os responsáveis do Sindicato Nacional dos Médicos Hospitalares do Togo (SYNPHOT), as negociações com o Governo já culminaram num protocolo de acordo e restava apenas assiná-lo antes que o novo ministro seja nomeado.
Porém, o novo ministro, segundo as suas declarações, põe em causa alguns pontos do acordo, nomeadamente no que diz respeito aos « subsídios de usura psicológica ».
Ele pede igualmente aos agentes da saúde para esperar pela adoção do estatuto geral dos agentes da Função Pública, que tomará efeito em 2012, para finalizar o particular dos agentes da saúde.
As revindicações dos agentes da saúde envolvem a adoção do estatuto particular do pessoal da saúde, a dotação sem delonga duma conexão Internet para os centros hospitalares do país, uma auditoria aos centros hospitalares e às estruturas sanitárias, o pagamento dos subsídios de riscos do ano de 2010 que se elevam anualmente para 180 mil francos CFA (392 dólares americanos) por agente, bem como dos « subsídios de usura psicológica ».
-0- PANA FAA/JSG/FK/IZ 21junho2011