PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhadores santomenses saúdam fixação de salário mínimo nacional
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Funcionários do setor privado e os sindicatos congratularam-se quinta-feira com a a fixação, pela primeira vez no pais, do salário mínimo nacional, constatou a PANA no local.
Não obstante a este facto, há receio, por parte de algumas pessoas, da subida dos preços de bens essenciais, nomeadamente os transportes e combustíveis.
Dentro de três meses, entrará em vigor o salário mínimo nacional em São Tomé e Príncipe, fruto das negociações tripartidas, designadamente o Governo, sindicatos e entidades patronais, que levaram três dias.
A União Geral dos trabalhadores de São Tome e Príncipe (ONSTP) congratulou-se com a medida, afirmou o o seu secretário-geral, Costa Carlos, defendendo que as cifras foram obtidas com base em condições financeiras atuais do pais.
O Governo de Patrice Trovoada (primeiro-ministro), justificou a situação económica que não suporta uma "subida vertiginosa", garantindo que, nos próximos anos, o valor em causa será revisto, referiu-se.
A medida deve-se ao facto do poder de compra dos trabalhadores ser ainda muito reduzido, face à alta taxa de inflação.
Em entrevista à PANA, Costa Carlos diz que entre o impossível e o possível, os valores alcançados satisfazem e que, por outro lado, os 200 dólares eram o valor que estava em negociações.
Para o secretário-geral da ONSTPCS (Organização Nacional dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe, Central Sindical), João Tavares, o acordo alcançado traduz-se numa vitoria nacional.
"Junto dos parceiros sociais, encontramos entendimento e estabelecemos um salário mínimo nacional. É algo pelo qual vínhamos lutando há já vários anos. Mas importa frisar que vamos continuar a trabalhar para que haja atualização sempre", garantiu.
A luta pela fixação de salário mínimo nacional remonta a 1999 e os setores público e privado congratularam-se com a decisão do executivo santomense.
Trabalhadores públicos e privados louvaram a iniciativa, sublinhando que que o esforço feito pelo Executivo de Patrice Trovoada estimula o aumento da produção na administração pública e reduz o absentismo no trabalho.
O salário mínimo nacional é uma realidade em 2016, após 16 anos de negociações entre o Governo, o sindicato e entidades patronais.
É pela primeira que, em São Tome e Príncipe, foi fixado o salário mínimo nacional que toma efeito a partir de 2016.
-0- PANA RMG/DD 2out2015
Não obstante a este facto, há receio, por parte de algumas pessoas, da subida dos preços de bens essenciais, nomeadamente os transportes e combustíveis.
Dentro de três meses, entrará em vigor o salário mínimo nacional em São Tomé e Príncipe, fruto das negociações tripartidas, designadamente o Governo, sindicatos e entidades patronais, que levaram três dias.
A União Geral dos trabalhadores de São Tome e Príncipe (ONSTP) congratulou-se com a medida, afirmou o o seu secretário-geral, Costa Carlos, defendendo que as cifras foram obtidas com base em condições financeiras atuais do pais.
O Governo de Patrice Trovoada (primeiro-ministro), justificou a situação económica que não suporta uma "subida vertiginosa", garantindo que, nos próximos anos, o valor em causa será revisto, referiu-se.
A medida deve-se ao facto do poder de compra dos trabalhadores ser ainda muito reduzido, face à alta taxa de inflação.
Em entrevista à PANA, Costa Carlos diz que entre o impossível e o possível, os valores alcançados satisfazem e que, por outro lado, os 200 dólares eram o valor que estava em negociações.
Para o secretário-geral da ONSTPCS (Organização Nacional dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe, Central Sindical), João Tavares, o acordo alcançado traduz-se numa vitoria nacional.
"Junto dos parceiros sociais, encontramos entendimento e estabelecemos um salário mínimo nacional. É algo pelo qual vínhamos lutando há já vários anos. Mas importa frisar que vamos continuar a trabalhar para que haja atualização sempre", garantiu.
A luta pela fixação de salário mínimo nacional remonta a 1999 e os setores público e privado congratularam-se com a decisão do executivo santomense.
Trabalhadores públicos e privados louvaram a iniciativa, sublinhando que que o esforço feito pelo Executivo de Patrice Trovoada estimula o aumento da produção na administração pública e reduz o absentismo no trabalho.
O salário mínimo nacional é uma realidade em 2016, após 16 anos de negociações entre o Governo, o sindicato e entidades patronais.
É pela primeira que, em São Tome e Príncipe, foi fixado o salário mínimo nacional que toma efeito a partir de 2016.
-0- PANA RMG/DD 2out2015