PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhadores humanitários novamente ameaçados no Sudão
Nairobi- Quénia (PANA) -- Homens armados na região de Darfur (oeste do Sudão) raptaram cinco trabalhadores humanitários internacionais, aumentando assim a lista de decepções de que são objecto estes funcionários estrangeiros no Sudão desde a emissão dum mandado de captura contra o presidente Omar Hassan El Béshir, deplorou a Missão Mista das Nações Unidas e da União Africana em Darfur (MINUAD).
Estes trabalhadores humanitários foram raptados dos gabinetes de Médicos Sem Fronteiras/Bélgica em Saraf Umra, a cerca de 230 quilómetros da capital regional, El Fashar, no norte de Darfur, precisa a MINUAD.
A MINUAD condenou estes sequestros que abrangeu três agentes internacionais da Oorganização Não Governamental (ONG), Aid e dois cidadãos sudaneses que foram libertos depois.
"A MINUAD deplora esta acção contra os trabalhadores humanitários que estão na região para ajudar a população de Darfur.
A MINUAD espera que sejam brevemente libertos são e salvos", sublinhou um comunicado da referida missão.
Os três trabalhadores humanitários foram identificados como um médico italiano, uma enfermeira canadiana e um cidadão francês, responsáveis pelas operações no gabinete dos Médicos Sem Fronteiras (MSF).
O Governo sudanês suspendeu as actividades de várias ONG, acusando-as de dar falsas informações ao Tribunal Penal Internacional (TPI), o que terá conduzido à emissão do mandado de captura contra o Presidente sudanês, Omar El Béshir.
Estes trabalhadores humanitários foram raptados dos gabinetes de Médicos Sem Fronteiras/Bélgica em Saraf Umra, a cerca de 230 quilómetros da capital regional, El Fashar, no norte de Darfur, precisa a MINUAD.
A MINUAD condenou estes sequestros que abrangeu três agentes internacionais da Oorganização Não Governamental (ONG), Aid e dois cidadãos sudaneses que foram libertos depois.
"A MINUAD deplora esta acção contra os trabalhadores humanitários que estão na região para ajudar a população de Darfur.
A MINUAD espera que sejam brevemente libertos são e salvos", sublinhou um comunicado da referida missão.
Os três trabalhadores humanitários foram identificados como um médico italiano, uma enfermeira canadiana e um cidadão francês, responsáveis pelas operações no gabinete dos Médicos Sem Fronteiras (MSF).
O Governo sudanês suspendeu as actividades de várias ONG, acusando-as de dar falsas informações ao Tribunal Penal Internacional (TPI), o que terá conduzido à emissão do mandado de captura contra o Presidente sudanês, Omar El Béshir.