PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhadores do setor petroleiro ameaçam greve na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) – Os trabalhadores do setor petroleiro deviam iniciar uma greve ilimitada sexta-feira para exprimir o seu apoio aos seus camaradas despedidos quarta-feira última pela empresa petroleira nacional MRS.
A União Nacional dos Trabalhadores do Petróleo e Gás (NUPENG) compreende os motoristas de camiões-cisternas que abastecem as estações de gasolina em todo o país.
O presidente da NUPENG, Igwe Achese, citado sexta-feira pelo diário nigeriano "Nation", indicou que a greve vai continuar até à reintegração dos motoristas demitidos.
"Apesar das promessas e do acordo assinado entre o sindicato e a direção da MRS, esta última despediu os nossos membros, estimados em cerca de dois mil e 500 motoristas de camiões-cisternas. Os atos desta empresa não são aceitáveis para nós enquanto sindicato. Imaginem o despedimento de dois mil e 500 pessoas com famílias e de pessoas responsáveis neste período do ano. O que é que a empresa quer que eles façam ?", interrogou-se.
Ele explicou que o movimento de greve será limitado à zona de Lagos que compreende os Estados do sudoeste de Lagos, Ogun, Ekiti , Oyo e Osun, e os Estados do Centro de Kwara.
Já que outras regiões do país dependem desta zona para o seu abastecimento de combustível, esta greve vai equivaler a um movimento nacional, preveniu.
Uma greve de advertênncia de sete dias lançada pelos motoristas rodoviários do setor petroleiro em Novembro último terminou no seu segundo dia pois o Governo atendeu às reivindicações dos grevistas.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/IBA/MAR/DD 17Dez2010
A União Nacional dos Trabalhadores do Petróleo e Gás (NUPENG) compreende os motoristas de camiões-cisternas que abastecem as estações de gasolina em todo o país.
O presidente da NUPENG, Igwe Achese, citado sexta-feira pelo diário nigeriano "Nation", indicou que a greve vai continuar até à reintegração dos motoristas demitidos.
"Apesar das promessas e do acordo assinado entre o sindicato e a direção da MRS, esta última despediu os nossos membros, estimados em cerca de dois mil e 500 motoristas de camiões-cisternas. Os atos desta empresa não são aceitáveis para nós enquanto sindicato. Imaginem o despedimento de dois mil e 500 pessoas com famílias e de pessoas responsáveis neste período do ano. O que é que a empresa quer que eles façam ?", interrogou-se.
Ele explicou que o movimento de greve será limitado à zona de Lagos que compreende os Estados do sudoeste de Lagos, Ogun, Ekiti , Oyo e Osun, e os Estados do Centro de Kwara.
Já que outras regiões do país dependem desta zona para o seu abastecimento de combustível, esta greve vai equivaler a um movimento nacional, preveniu.
Uma greve de advertênncia de sete dias lançada pelos motoristas rodoviários do setor petroleiro em Novembro último terminou no seu segundo dia pois o Governo atendeu às reivindicações dos grevistas.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/IBA/MAR/DD 17Dez2010