PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhadores de petróleos e gás decretam greve na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) - Os trabalhadores iniciam uma greve nacional esta segunda-feira para protestar contra a recusa do Governo de proceder a obras de manutenção das quatro refinarias de petróleo do país e reduzir os preços dos combustíveis, em conformidade com a diminuição dos preços do crude no mercado internacional.
A greve surge na sequência do apelo lançando pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Petróleo e Gás Natural (NUPENG) e pela Associação dos Quadros do Petróleo e Gás Natural da Nigéria (PENGASSAN).
Segundo o jornal "Punch", os sindicatos disseram que os seus membros estão fortemente mobilizados e que a greve não será suspensa enquanto eles não receberem um compromisso firme do Governo e dos operadores/gestores das empresas petrolíferas sobre estas questões.
O assessor de comunicação da PENGASSAN, Babatounde Oke, disse que a greve afetará todas as atividades ligadas ao petróleo e ao gás a montante, intermediárias e a jusante.
Esperava-se que a diminuição de mais de 40 porcento dos preços do crude se traduza numa redução dos preços dos combustíveis neste país da África Ocidental acontece no mundo inteiro, observou Oke.
Os trabalhadores do setor petrolífero ameaçaram segunda-feira passada decretar uma greve se o Governo se recusasse a aceitar as suas exigências.
Segundo o presidente nacional do NUPENG, Achesse Igwe, a greve pretende também protestar contra o suposto despedimento da secretária de zona (Port Harcourt) da PENGASSAN, Elo Ogbonda, pela Total Exploration and Production.
Os trabalhadores dos petróleos sublinham que esta greve visa obter do Governo novas estratégias para combater o vandalismo petrolífero e os roubos de crude que afetam negativamente a economia nacional.
As outras razões evocadas para esta greve são o atraso na votação do projeto de lei sobre a indústria petrolífera, a falta de aplicação da Lei de Desenvolvimento da Indústria do Petróleo e Gás, o estado das estradas de acesso às refinarias e aos depósitos petrolíferos, a insegurança no país que teria culminado na morte de alguns dos seus membros, a precariedade do emprego e as práticas de trabalho injustas aplicadas pelas empresas e pelas agências governamentais.
-0- PANA VAO/NFB/JSG/FK/TON 15dez2014
A greve surge na sequência do apelo lançando pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Petróleo e Gás Natural (NUPENG) e pela Associação dos Quadros do Petróleo e Gás Natural da Nigéria (PENGASSAN).
Segundo o jornal "Punch", os sindicatos disseram que os seus membros estão fortemente mobilizados e que a greve não será suspensa enquanto eles não receberem um compromisso firme do Governo e dos operadores/gestores das empresas petrolíferas sobre estas questões.
O assessor de comunicação da PENGASSAN, Babatounde Oke, disse que a greve afetará todas as atividades ligadas ao petróleo e ao gás a montante, intermediárias e a jusante.
Esperava-se que a diminuição de mais de 40 porcento dos preços do crude se traduza numa redução dos preços dos combustíveis neste país da África Ocidental acontece no mundo inteiro, observou Oke.
Os trabalhadores do setor petrolífero ameaçaram segunda-feira passada decretar uma greve se o Governo se recusasse a aceitar as suas exigências.
Segundo o presidente nacional do NUPENG, Achesse Igwe, a greve pretende também protestar contra o suposto despedimento da secretária de zona (Port Harcourt) da PENGASSAN, Elo Ogbonda, pela Total Exploration and Production.
Os trabalhadores dos petróleos sublinham que esta greve visa obter do Governo novas estratégias para combater o vandalismo petrolífero e os roubos de crude que afetam negativamente a economia nacional.
As outras razões evocadas para esta greve são o atraso na votação do projeto de lei sobre a indústria petrolífera, a falta de aplicação da Lei de Desenvolvimento da Indústria do Petróleo e Gás, o estado das estradas de acesso às refinarias e aos depósitos petrolíferos, a insegurança no país que teria culminado na morte de alguns dos seus membros, a precariedade do emprego e as práticas de trabalho injustas aplicadas pelas empresas e pelas agências governamentais.
-0- PANA VAO/NFB/JSG/FK/TON 15dez2014