PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhadores de eletricidade ameaçam greve na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) – Os trabalhadores da Empresa Nacional de Eletricidade da Nigéria, « Power Holding Company of Nigeria (PHCN) », lançaram um ultimato de 14 dias ao Governo para suspender o projeto de privatização desta companhia, até que todos os problemas dos empregados sejam resolvidos, sob pena de decretar uma greve nacional.
Os trabalhadores, sob a égide da União Nacional dos Empregados da Eletricidade (NUEE) e da Associação dos Responsáveis da Eletricidade e Empresas Aliadas (SSAEAC), pediram igualmente o despedimento imediato do secretário de Estado para a Energia, Nuhu Waya, por « incompetência e inaptidão de gerir este setor ».
Os líderes sindicais advertiram que se o Governo não resolver os problemas levantados após a expiração do ultimato, eles não hesitarão em ordenar aos seus membros a paralisação dos seus serviços.
O presidente da SSAEAC, Bede Opara, declarou à imprensa que o Governo não foi sinceiro sobre as reformas no setor da energia e que em vez de dialogar com os sindicatos, este último mostrou-se evasivo e recorreu à intimidação e à chantagem.
Os sindicatos reclamam, entre outros, que a direção da PHCN pague o aumento salarial de 150 porcento negociado.
Os Nigerianos poderão não se sentir muito perturbados por esta ameaça, visto que, mesmo nos melhores momentos, o fornecimento de eletricidade no país é hipotético, obrigando a maior parte deles a produzir a sua própria eletricidade com geradores elétricos.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/FK/IZ 22abril2011
Os trabalhadores, sob a égide da União Nacional dos Empregados da Eletricidade (NUEE) e da Associação dos Responsáveis da Eletricidade e Empresas Aliadas (SSAEAC), pediram igualmente o despedimento imediato do secretário de Estado para a Energia, Nuhu Waya, por « incompetência e inaptidão de gerir este setor ».
Os líderes sindicais advertiram que se o Governo não resolver os problemas levantados após a expiração do ultimato, eles não hesitarão em ordenar aos seus membros a paralisação dos seus serviços.
O presidente da SSAEAC, Bede Opara, declarou à imprensa que o Governo não foi sinceiro sobre as reformas no setor da energia e que em vez de dialogar com os sindicatos, este último mostrou-se evasivo e recorreu à intimidação e à chantagem.
Os sindicatos reclamam, entre outros, que a direção da PHCN pague o aumento salarial de 150 porcento negociado.
Os Nigerianos poderão não se sentir muito perturbados por esta ameaça, visto que, mesmo nos melhores momentos, o fornecimento de eletricidade no país é hipotético, obrigando a maior parte deles a produzir a sua própria eletricidade com geradores elétricos.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/FK/IZ 22abril2011