PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhadores da saúde em greve na Nigéria
Abuja, Nigéria (PANA ) – Os trabalhadores da saúde na Nigéria, sob a égide do Sindicato Misto dos Trabalhadores da Saúde (JOHESU na sigla em inglês), iniciaram, quarta-feira, uma greve de advertência de três dias para forçar o Governo a corrigir "algumas anomalias" e a implementar os termos dos precedentes acordos.
Eles declararam que o Governo se recusou várias vezes a aplicar os termos dos acordos concluídos anteriormente com os trabalhadores da saúde.
Os trabalhadores acusaram igualmente o Governo de ter omitido aplicar uma estrutura salarial unificada apesar duma decisão do tribunal para o efeito.
Eles indicaram igualmente que vários acordos que os sindicatos concluíram com o Governo não foram cumpridos.
"Protestamos contra a grave injustiça e a discriminação persistente contra os nossos membros levadas a cabo pelo Governo e as práticas discriminatórias aos profissionais da saúde na implementação da estrutura consolidada dos salários da saúde favorecendo a estrutura salarial consolidada dos médicos», declararam os sindicatos.
Eles citaram outros pontos de desacordo que incluem "a impunidade contínua, as decisões arbitrária e a falta de implementação de planos de carreira aprovados para os membros do sindicato nos hospitais e nos Ministérios".
Os Sindicatos sublinharam que combatem igualmente os aumentos de salários e de subsídios seletivos e discriminatórios para um grupo, designadamente os médicos, num setor multidisciplinar sem tratamento adequado para os que trabalham nos outros segmentos da saúde.
-0 - PANA MON/VAO/AKA/AAS/SOC/CJB 23jan2014
Eles declararam que o Governo se recusou várias vezes a aplicar os termos dos acordos concluídos anteriormente com os trabalhadores da saúde.
Os trabalhadores acusaram igualmente o Governo de ter omitido aplicar uma estrutura salarial unificada apesar duma decisão do tribunal para o efeito.
Eles indicaram igualmente que vários acordos que os sindicatos concluíram com o Governo não foram cumpridos.
"Protestamos contra a grave injustiça e a discriminação persistente contra os nossos membros levadas a cabo pelo Governo e as práticas discriminatórias aos profissionais da saúde na implementação da estrutura consolidada dos salários da saúde favorecendo a estrutura salarial consolidada dos médicos», declararam os sindicatos.
Eles citaram outros pontos de desacordo que incluem "a impunidade contínua, as decisões arbitrária e a falta de implementação de planos de carreira aprovados para os membros do sindicato nos hospitais e nos Ministérios".
Os Sindicatos sublinharam que combatem igualmente os aumentos de salários e de subsídios seletivos e discriminatórios para um grupo, designadamente os médicos, num setor multidisciplinar sem tratamento adequado para os que trabalham nos outros segmentos da saúde.
-0 - PANA MON/VAO/AKA/AAS/SOC/CJB 23jan2014