PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Trabalhadores da operadora de telefonia Movicel entram em greve em Angola
Luanda, Angola (PANA) - Os trabalhadores da Movicel Telecomunicações, segunda operadora privada de telefonia móvel em Angola, convocaram uma greve por tempo indeterminado, a partir de 07 de maio corrente, para exigir aumentos salariais, entre outras reivindicações.
Uma declaração de greve da Comissão Sindical citada esta quarta-feira na imprensa local indica que a decisão foi tomada em assembleia de trabalhadores realizada a 21 de abril passado, abrangendo o pessoal das áreas técnica, administrativa e financeira e comercial.
O documento justifica esta decisão pelo insucesso das negociações entre a Comissão Sindical e a direção da empresa em reuniões realizadas de 18 a 20 de abril último.
No termo dessas negociações, não foram encontradas "as soluções esperadas pelos trabalhadores", indica a nota, lembrando que o caderno reivindicativo foi entregue pela Comissão Sindical a 15 de janeiro e de novo a 09 de março deste ano.
Por isso, a declaração de greve determina a "paralisação total dos serviços, nas horas úteis e normais de trabalho em todas as áreas da empresa, concretamente no dia 07 de maio, no horário das 08:00 às 17:00 por tempo indeterminado".
"O período de paralisação (...) poderá ser prolongado ou retomado de forma alternada, para igual período nos dias posteriores, dependendo do resultado das negociações", refere o documento.
Nas suas reivindicações, os trabalhadores da Movicel Telecomunicações exigem uma maior dignificação e o fim do que chamam de "assimetrias salariais no seio dos trabalhadores", bem como a "reavaliação e reenquadramento do pessoal na nova tabela salarial, segundo as categorias ostentadas por estes até novembro de 2016".
Pedem ainda aumentos salariais na ordem dos 75 porcento, progressão de carreira, reajuste do 'plafond' de saúde, das ajudas de custos, formação e o montante do prémio de avaliação de desempenho.
-0- PANA 02maio2018
Uma declaração de greve da Comissão Sindical citada esta quarta-feira na imprensa local indica que a decisão foi tomada em assembleia de trabalhadores realizada a 21 de abril passado, abrangendo o pessoal das áreas técnica, administrativa e financeira e comercial.
O documento justifica esta decisão pelo insucesso das negociações entre a Comissão Sindical e a direção da empresa em reuniões realizadas de 18 a 20 de abril último.
No termo dessas negociações, não foram encontradas "as soluções esperadas pelos trabalhadores", indica a nota, lembrando que o caderno reivindicativo foi entregue pela Comissão Sindical a 15 de janeiro e de novo a 09 de março deste ano.
Por isso, a declaração de greve determina a "paralisação total dos serviços, nas horas úteis e normais de trabalho em todas as áreas da empresa, concretamente no dia 07 de maio, no horário das 08:00 às 17:00 por tempo indeterminado".
"O período de paralisação (...) poderá ser prolongado ou retomado de forma alternada, para igual período nos dias posteriores, dependendo do resultado das negociações", refere o documento.
Nas suas reivindicações, os trabalhadores da Movicel Telecomunicações exigem uma maior dignificação e o fim do que chamam de "assimetrias salariais no seio dos trabalhadores", bem como a "reavaliação e reenquadramento do pessoal na nova tabela salarial, segundo as categorias ostentadas por estes até novembro de 2016".
Pedem ainda aumentos salariais na ordem dos 75 porcento, progressão de carreira, reajuste do 'plafond' de saúde, das ajudas de custos, formação e o montante do prémio de avaliação de desempenho.
-0- PANA 02maio2018