PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togoleses elegem quinta-feira seu novo Presidente
Lomé- Togo (PANA) -- Os três milhões 281 mil 146 Togoleses inscritos no ficheiro eleitoral vão deslocar-se quinta- feira às urnas para escolher, entre os sete candidatos em competição, quém dirigirá o país nos próximos cinco anos.
O Presidente cessante, Faure Eyadéma, é, em nome da Coligação do Povo Togolês (RPT), candidato à sua própria sucessão, ao passo que, pela primeira vez na história deste país da África Ocidental, uma mulher, Kafui Brigitte Adjamagbo, vai disputar os sufrágios dos seus compatrioras, sob a bandeira da Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA).
Os outros candidatos são Yawovi Madji Agboyibo do Comité de Acção para a Renovação (CAR), Jean-Pierre Fabre da União das Forças de Mudança (UFC), Bassabi Kagbara do Partido Democrático Panafricano(PDP), Gabriel Messan Agbéyomé Kodjo da Organização para Construir na União um Togo Solidário (OBUTS) e Jean Nicolas Messan Lawson do Partido da Renovação e Redenção.
Para estas eleições, estreitamente controladas pela comunidade internacional, vários observadores civis e militares foram enviados a este país.
Trata-se com efeito de evitar que não se repitam as violências pós-eleitorais de 2005 que instalaram Faure Eyadéma no poder e que teriam feito pelo menos 500 mortos e vários milhares de feridos, segundo um relatório das Nações Unidas.
A União Europeia (UE), principal doadora de fundos do Togo, financiou estas eleições com nove milhões de euros.
Além deste apoio financeiro, a UA enviou mais de 140 observadores de 25 países europeus para a supervisão do escrutínio.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) enviou 146 observadores militares e 102 civis, ou seja no total 248 observadores, a que se juntam 40 da Africana (UA) e três mil 300 observadores nacionais.
A Organização Internacional da Francofonia (OIF), desdobrou, do seu lado, uma missão francófona de informação e contacto liderada por António Mascarenhas Monteiro, ex-Presidente de Cabo Verde.
A missão integra igualmente ex-ministros, parlamentares e peritos eleitorais do espaço francófono com a incumbência de se informar sobre o desenrolamento do processo eleitoral junto dos actores nacionais e internacionais, com base nos compromissos estabelecidos na Declaração de Bamako a favor da realização das eleições livres, fiáveis e transparentes.
No termo da sua estada, a missão produzirá um relatório ao secretário-geral da Francofonia.
No país, após duas semanas de campanha, uma serenidade reina enquanto se aguarda pela votação que será assegurada pela Força de Segurança Especial das Eleições (FOSEP) de 2010.
Esta força é composta por seis mil homens, dos quais três mil gendarmes e três mil polícias, desdobrados em todo o território nacional.
No dia do escrutínio, as fronteiras terrestres do país serão encerradas, bem como os bares, ao passo que o trânsito automóvel será restrita.
O Presidente cessante, Faure Eyadéma, é, em nome da Coligação do Povo Togolês (RPT), candidato à sua própria sucessão, ao passo que, pela primeira vez na história deste país da África Ocidental, uma mulher, Kafui Brigitte Adjamagbo, vai disputar os sufrágios dos seus compatrioras, sob a bandeira da Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA).
Os outros candidatos são Yawovi Madji Agboyibo do Comité de Acção para a Renovação (CAR), Jean-Pierre Fabre da União das Forças de Mudança (UFC), Bassabi Kagbara do Partido Democrático Panafricano(PDP), Gabriel Messan Agbéyomé Kodjo da Organização para Construir na União um Togo Solidário (OBUTS) e Jean Nicolas Messan Lawson do Partido da Renovação e Redenção.
Para estas eleições, estreitamente controladas pela comunidade internacional, vários observadores civis e militares foram enviados a este país.
Trata-se com efeito de evitar que não se repitam as violências pós-eleitorais de 2005 que instalaram Faure Eyadéma no poder e que teriam feito pelo menos 500 mortos e vários milhares de feridos, segundo um relatório das Nações Unidas.
A União Europeia (UE), principal doadora de fundos do Togo, financiou estas eleições com nove milhões de euros.
Além deste apoio financeiro, a UA enviou mais de 140 observadores de 25 países europeus para a supervisão do escrutínio.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) enviou 146 observadores militares e 102 civis, ou seja no total 248 observadores, a que se juntam 40 da Africana (UA) e três mil 300 observadores nacionais.
A Organização Internacional da Francofonia (OIF), desdobrou, do seu lado, uma missão francófona de informação e contacto liderada por António Mascarenhas Monteiro, ex-Presidente de Cabo Verde.
A missão integra igualmente ex-ministros, parlamentares e peritos eleitorais do espaço francófono com a incumbência de se informar sobre o desenrolamento do processo eleitoral junto dos actores nacionais e internacionais, com base nos compromissos estabelecidos na Declaração de Bamako a favor da realização das eleições livres, fiáveis e transparentes.
No termo da sua estada, a missão produzirá um relatório ao secretário-geral da Francofonia.
No país, após duas semanas de campanha, uma serenidade reina enquanto se aguarda pela votação que será assegurada pela Força de Segurança Especial das Eleições (FOSEP) de 2010.
Esta força é composta por seis mil homens, dos quais três mil gendarmes e três mil polícias, desdobrados em todo o território nacional.
No dia do escrutínio, as fronteiras terrestres do país serão encerradas, bem como os bares, ao passo que o trânsito automóvel será restrita.