PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togoleses dececionados com eliminação do Gana do Mundial 2010
Lomé- Togo (PANA) -- A eliminação dos "Estrelas Negras" pelo Uruguai nos quartos-de-final do Mundial de futebol na África do Sul criou uma grande deceção no Togo, país vizinho do Gana, constatou a PANA sexta-feira à noite nas ruas de Lomé.
A euforia observada nas ruas durante o intervalo quando o Gana dominava por 1- 0 foi subsituída pela imensa tristeza no fim do jogo.
Muitos adeptos togoleses da equipa criticaram severamente Assamoah Gyan pela falta de concentração e pela sua precipitação no momento de rematar o penalty no tempo adicional da segunda parte do prolongamento que devia permitir ao seu país qualificar-se para as meias-finais.
Em Kodjoviakopé, bairro situado perto da fronteira com o Gana, reinava um silêncio de cemitério.
Jovens Togoleses e Ganenses, que tinham organizado festas para celebrar a qualificação dos Estrelas Negras para os oitavos-de-final, prefiriram ficar em casas.
"Estamos tristes.
A festa preparada há dias para celebrar a vitória do Gana não terá lugar.
O nosso sonho de ver o país de Nkrumah aceder às meias-finais morreu", lamentou Peter Samson, um jovem cambista que, devido a este jogo, saiu mais cedo do trabalho.
Até os agentes dos Serviços da Migração do Gana manifestam a sua deceção, responsabilizando Assamoah Gyan, que, todavia, levou a equipa até este nível marcando três golos.
Nos bairros agitados, onde o futebol mexe com jovens, como Bè, Nyékonakpoè, Tokoin, na zona comercial de Adawlato, nos seus arredores e nos subúrbios visitados pela PANA após o jogo o ambiente era o mesmo, o de tristeza.
Nos bares, a cerveja não foi muito consumida, como previsto, e os raros adeptos togoleses do Gana presentes afirmaram "beber para esquecer um pouco esta derrota surpresa que dói".
Os motoristas de táxis e os condutores de moto-táxis que saíram à noite após o fim duma greve sexta-feira em Lomé ainda tinham as bandeiras e outras insígnias com as cores ganenses penduradas nos seus veículos, cuja atividade foi rentável durante o Mundial.
A euforia observada nas ruas durante o intervalo quando o Gana dominava por 1- 0 foi subsituída pela imensa tristeza no fim do jogo.
Muitos adeptos togoleses da equipa criticaram severamente Assamoah Gyan pela falta de concentração e pela sua precipitação no momento de rematar o penalty no tempo adicional da segunda parte do prolongamento que devia permitir ao seu país qualificar-se para as meias-finais.
Em Kodjoviakopé, bairro situado perto da fronteira com o Gana, reinava um silêncio de cemitério.
Jovens Togoleses e Ganenses, que tinham organizado festas para celebrar a qualificação dos Estrelas Negras para os oitavos-de-final, prefiriram ficar em casas.
"Estamos tristes.
A festa preparada há dias para celebrar a vitória do Gana não terá lugar.
O nosso sonho de ver o país de Nkrumah aceder às meias-finais morreu", lamentou Peter Samson, um jovem cambista que, devido a este jogo, saiu mais cedo do trabalho.
Até os agentes dos Serviços da Migração do Gana manifestam a sua deceção, responsabilizando Assamoah Gyan, que, todavia, levou a equipa até este nível marcando três golos.
Nos bairros agitados, onde o futebol mexe com jovens, como Bè, Nyékonakpoè, Tokoin, na zona comercial de Adawlato, nos seus arredores e nos subúrbios visitados pela PANA após o jogo o ambiente era o mesmo, o de tristeza.
Nos bares, a cerveja não foi muito consumida, como previsto, e os raros adeptos togoleses do Gana presentes afirmaram "beber para esquecer um pouco esta derrota surpresa que dói".
Os motoristas de táxis e os condutores de moto-táxis que saíram à noite após o fim duma greve sexta-feira em Lomé ainda tinham as bandeiras e outras insígnias com as cores ganenses penduradas nos seus veículos, cuja atividade foi rentável durante o Mundial.