PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togo lança projeto de gestão integrada de catástrofes e de terras
Lomé, Togo (PANA) - Um Projeto de Gestão Integrada das Catástrofes e Terras (PGICT) acaba de ser lançado no Togo, soube a PANA de fontes seguras em Lomé.
Financiado pelo Banco Mundial (BM), o projeto avaliado em cerca de oito biliões 500 milhões de francos CFA (cerca de 17 milhões e 318 mil dólares americanos), será implementado por um período de quatro anos, de acordo com a fonte.
O empreendimento visa "prevenir melhor e gerir catástrofes naturais" a fim de reforçar medidas já existentes visando "limitar e gerir os riscos e impactos das catástrofes a níveis nacional e comunitário", indica a fonte.
O PGICT consiste em três vertentes que são o reforço institucional e a sensibilização, atividades comunitárias para a adaptação às mudanças climáticas e à gestão das terras, um alerta precoce e um sistema de acompanhamento e de conhecimento.
Além de de apoiar a restauração dos serviços dos ecossistemas com vista a reduzir e a atenuar as inundações, o projeto vai favorecer as práticas duradouras da agricultura e de gestão de florestas nas bacias pluviais, reduzindo assim a erosão dos solos, aumentando a cobertura vegetal e melhorando a infiltração da água de chuva nos solos, segundo o Ministério do Ambiente.
Segundo o representante do BM no Togo, Hervé Assah, deste projeto inscreve-se no Programa Nacional de Investimento para o Ambiente e Recursos Naturais (PNIERN).
As inundações de 2007 causaram enormes danos no Togo e, para só o ano 2010, os custos das necessidades de reabilitação, de reconstrução e de
relançamento socioeconómico estimam-se em mais de 20 biliões de francos CFA (cerca de 41 milhões de dólares americanos), indica as fontes oficiais.
-0-PANA FAA/JSG/SOC/FK/DD 17fev2013
Financiado pelo Banco Mundial (BM), o projeto avaliado em cerca de oito biliões 500 milhões de francos CFA (cerca de 17 milhões e 318 mil dólares americanos), será implementado por um período de quatro anos, de acordo com a fonte.
O empreendimento visa "prevenir melhor e gerir catástrofes naturais" a fim de reforçar medidas já existentes visando "limitar e gerir os riscos e impactos das catástrofes a níveis nacional e comunitário", indica a fonte.
O PGICT consiste em três vertentes que são o reforço institucional e a sensibilização, atividades comunitárias para a adaptação às mudanças climáticas e à gestão das terras, um alerta precoce e um sistema de acompanhamento e de conhecimento.
Além de de apoiar a restauração dos serviços dos ecossistemas com vista a reduzir e a atenuar as inundações, o projeto vai favorecer as práticas duradouras da agricultura e de gestão de florestas nas bacias pluviais, reduzindo assim a erosão dos solos, aumentando a cobertura vegetal e melhorando a infiltração da água de chuva nos solos, segundo o Ministério do Ambiente.
Segundo o representante do BM no Togo, Hervé Assah, deste projeto inscreve-se no Programa Nacional de Investimento para o Ambiente e Recursos Naturais (PNIERN).
As inundações de 2007 causaram enormes danos no Togo e, para só o ano 2010, os custos das necessidades de reabilitação, de reconstrução e de
relançamento socioeconómico estimam-se em mais de 20 biliões de francos CFA (cerca de 41 milhões de dólares americanos), indica as fontes oficiais.
-0-PANA FAA/JSG/SOC/FK/DD 17fev2013