PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togo entrega 13 supostos criminosos ao Benin
Lomé, Togo (PANA) – O Togo entregou quinta-feira à Polícia beninense, em Lomé, 13 nacionais beninenses dos quais três mulheres, suspeitos num caso criminoso denominado “Gay-men”, soube a PANA esta sexta-feira de fontes policiais.
Estes 13 presumíveis malfeitores foram detidos na semana passada em vários bairros de Lomé, na sequência das investigações da Polícia.
Eles teriam fugido do Benin para se refugiar em Lomé, capital togolesa a 150 quilómetros de Cotonou, capital económica beninense, alegadamente para se dedicar à cibercriminalidade e à bruxaria.
Segundo rumores no Benin e no Togo, nos últimos meses, estes indivíduos denominados "Gay-men" são suspeitos de matar várias pessoas, sobretudo crianças, de cujos corpos evaziam o sangue para o revender a bruxos para efeitos de enriquecimento.
O diretor da Polícia beninense, Nazaire Hounnonkpè, presente quinta-feira em Lomé, e o diretor da Polícia togolesa, o comissário divisionário Mawuli Têko Koudouovoh, julgaram « difícil » a explicação científica da vertente bruxaria do dossiê, mas prometeram colaborar para esclarecer este caso que causa o pânico e a psicose nos dois países.
Na quinta-feira à noite, a Polícia togolesa mostrou-os na televisão com estatuetas dispostas em mortalhas brancas e outros em roupas com cores híbridas ao lado de laptops e smartphones.
Há vários meses, lembre-se, rumores extravagantes circulam em Lomé e nas cidades do interior do país, sobre a presença de «gay-men », causando o pânico no país e obrigando a Polícia a investigar até à captura dos 13 presumíveis membros do grupo.
-0- PANA FAA/JSG/FK/IZ 07abril2018
Estes 13 presumíveis malfeitores foram detidos na semana passada em vários bairros de Lomé, na sequência das investigações da Polícia.
Eles teriam fugido do Benin para se refugiar em Lomé, capital togolesa a 150 quilómetros de Cotonou, capital económica beninense, alegadamente para se dedicar à cibercriminalidade e à bruxaria.
Segundo rumores no Benin e no Togo, nos últimos meses, estes indivíduos denominados "Gay-men" são suspeitos de matar várias pessoas, sobretudo crianças, de cujos corpos evaziam o sangue para o revender a bruxos para efeitos de enriquecimento.
O diretor da Polícia beninense, Nazaire Hounnonkpè, presente quinta-feira em Lomé, e o diretor da Polícia togolesa, o comissário divisionário Mawuli Têko Koudouovoh, julgaram « difícil » a explicação científica da vertente bruxaria do dossiê, mas prometeram colaborar para esclarecer este caso que causa o pânico e a psicose nos dois países.
Na quinta-feira à noite, a Polícia togolesa mostrou-os na televisão com estatuetas dispostas em mortalhas brancas e outros em roupas com cores híbridas ao lado de laptops e smartphones.
Há vários meses, lembre-se, rumores extravagantes circulam em Lomé e nas cidades do interior do país, sobre a presença de «gay-men », causando o pânico no país e obrigando a Polícia a investigar até à captura dos 13 presumíveis membros do grupo.
-0- PANA FAA/JSG/FK/IZ 07abril2018