PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togo e Mali são principais parceiros do Senegal na UEMOA
Dakar, Senegal (PANA) – O Togo foi o principal fornecedor do Senegal no seio do mercado da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA), em dezembro de 2018, com um volume de produtos avaliado em 51,3 porcento, essencialmente petrolíferos refinados, segundo uma nota da Direção da Previsão e Estudos Económicos do Ministério Senegalês da Economia e Finanças.
A Côte d’Ivoire ocupa a segunda posição com 45,4 porcento de produtos contra 40,9 porcento em novembro de 2018.
Aquisições provenientes destes países concerniram principalmente à fruta e aos legumes comestíveis, à madeira e obras de arte e às matérias plásticas artificiais, avaliados respetivamente em 30,5 porcento, 15,4 porcento e 14,1 porcento.
Globalmente, as importações de bens do Senegal provenientes dos países da UEMOA são quase irrelevantes e estimam-se em 3,3 biliões de FCFA no mês de dezembro de 2018 contra 9 biliões de FCFA (mais de cinco milhões e 683 mil dólares americanos) em janeiro úlimo, ou seja uma redução de 5,7 biliões de FCFA (nove milhões 800 mil dólares americanos).
Elas representaram assim 0,9 porcento do valor total das importações de bens no mês de dezembro de 2018 contra 2,7 porcento assinalados um mês antes.
Relativamente às exportações do Senegal para os países da UEMOA, elas tornaram-se mais significativas. As exportações estabeleceram-se em 29,3 biliões de FCFA (50 milhões 463 mil dólares americanos) em dezembro de 2018 contra 30,8 biliões 8Mais de 53 milhões de dólares americanos) em novembro último, ou seja um recuo de 1,5 bilião de francos CFA (mais de dois milhões 583 mil dólares americanos), ou seja -5 porcento.
A parte da UEMOA nas exportações globais do Senegal situa-se em 16,3 porcento em dezembro de 2018 contra 17,9 porcento registados um mês antes.
Se o Mali continua o principal parceiro do Senegal, no tocante às exportações na zona UEMOA, os volumes exportados registam uma baixa.
Ao invês, as exportações do Senegal para o Mali passaram de 62,3 porcento para 44,4 porcento em dezembro de 2018, ou seja em recuo de 17,9 porcento.
O cimento permanece o principal produto exportado para este país parceiro com uma parte de 39,4 porcento contra 33,3 porcento notados em novembro de 2018.
-0- PANA OG/JSG/CJB/DD 14fev2019
A Côte d’Ivoire ocupa a segunda posição com 45,4 porcento de produtos contra 40,9 porcento em novembro de 2018.
Aquisições provenientes destes países concerniram principalmente à fruta e aos legumes comestíveis, à madeira e obras de arte e às matérias plásticas artificiais, avaliados respetivamente em 30,5 porcento, 15,4 porcento e 14,1 porcento.
Globalmente, as importações de bens do Senegal provenientes dos países da UEMOA são quase irrelevantes e estimam-se em 3,3 biliões de FCFA no mês de dezembro de 2018 contra 9 biliões de FCFA (mais de cinco milhões e 683 mil dólares americanos) em janeiro úlimo, ou seja uma redução de 5,7 biliões de FCFA (nove milhões 800 mil dólares americanos).
Elas representaram assim 0,9 porcento do valor total das importações de bens no mês de dezembro de 2018 contra 2,7 porcento assinalados um mês antes.
Relativamente às exportações do Senegal para os países da UEMOA, elas tornaram-se mais significativas. As exportações estabeleceram-se em 29,3 biliões de FCFA (50 milhões 463 mil dólares americanos) em dezembro de 2018 contra 30,8 biliões 8Mais de 53 milhões de dólares americanos) em novembro último, ou seja um recuo de 1,5 bilião de francos CFA (mais de dois milhões 583 mil dólares americanos), ou seja -5 porcento.
A parte da UEMOA nas exportações globais do Senegal situa-se em 16,3 porcento em dezembro de 2018 contra 17,9 porcento registados um mês antes.
Se o Mali continua o principal parceiro do Senegal, no tocante às exportações na zona UEMOA, os volumes exportados registam uma baixa.
Ao invês, as exportações do Senegal para o Mali passaram de 62,3 porcento para 44,4 porcento em dezembro de 2018, ou seja em recuo de 17,9 porcento.
O cimento permanece o principal produto exportado para este país parceiro com uma parte de 39,4 porcento contra 33,3 porcento notados em novembro de 2018.
-0- PANA OG/JSG/CJB/DD 14fev2019