PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togo aprova orçamento
Lomé- Togo (PANA) -- Os deputados togoleses votaram sexta-feira à noite a Lei das Finanças do exercício 2010, dum valor de 499.
725.
528.
000 francos CFA (um dólar americano equivale a cerca de 430 francos CFA), soube a PANA de fontes oficiais.
As receitas do orçamento estão estimadas em 432.
664.
841.
000 FCFA, com um défice de 67.
050.
687.
000 FCFA em relação a 2009.
Neste orçamento, as despesas de investimentos cifram-se em 203.
171.
841.
000 FCFA contra os 146 biliões anteriores.
Esta alta do orçamento, segundo o Governo, explica-se pela vontade do Estado togolês de reabilitar as infra-estruturas, restaurar a prestação dos serviços básicos e promover os sectores económicos promissores de crescimento para a recuperação económica através do consumo.
Um total de 77.
124.
000.
000 FCFA serão consagrados à dívida pública e 139.
251.
264.
000 às despesas dos Ministérios e serviços.
A prioridade este ano, sublinha o Governo, é "consagrar o essencial dos recursos a sectores sociais, à promoção do emprego, ao desenvolvimento do sector agrícola, à continuação da gratuidade da escola, ao pagamento da dívida interna, ao reforço do Estado do Direito e sobretudo ao apoio aos sectores de crescimento".
725.
528.
000 francos CFA (um dólar americano equivale a cerca de 430 francos CFA), soube a PANA de fontes oficiais.
As receitas do orçamento estão estimadas em 432.
664.
841.
000 FCFA, com um défice de 67.
050.
687.
000 FCFA em relação a 2009.
Neste orçamento, as despesas de investimentos cifram-se em 203.
171.
841.
000 FCFA contra os 146 biliões anteriores.
Esta alta do orçamento, segundo o Governo, explica-se pela vontade do Estado togolês de reabilitar as infra-estruturas, restaurar a prestação dos serviços básicos e promover os sectores económicos promissores de crescimento para a recuperação económica através do consumo.
Um total de 77.
124.
000.
000 FCFA serão consagrados à dívida pública e 139.
251.
264.
000 às despesas dos Ministérios e serviços.
A prioridade este ano, sublinha o Governo, é "consagrar o essencial dos recursos a sectores sociais, à promoção do emprego, ao desenvolvimento do sector agrícola, à continuação da gratuidade da escola, ao pagamento da dívida interna, ao reforço do Estado do Direito e sobretudo ao apoio aos sectores de crescimento".