PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togo acolhe Festival de Divindades Negras
Lomé- Togo (PANA) -- A 4ª edição do Festival das Divindades Negras vai decorrer de 16 a 20 de Dezembro próximo na prefeitura dos Lagos, no sudeste do Togo, sob o lema "África e sua Diáspora: Aliança Eterna", soube a PANA domingo junto dos organizadores.
Para esta edição, como na do ano precedente, o Brasil será o convidado de honra com a participação do prestigioso ballet folclórico da cidade de Salvador da Bahia.
São igualmente esperados no evento o grupo brasileiro Caretas de Acupe de Santo Amaro e o professor universitário João José Reis, que vai animar uma conferência sobre "Escravidão e Rebelião no Brasil".
O artista plástico franco-togolês Williams Wilson, autor do livro "Océan noir", participará igualmente nesta festa cultural.
Sociedades iniciadoras e grupos culturais do Benin, da Côte d'Ivoire, do Gana, da Nigéria são igualmente esperados no festival que prevê também reflexões sobre a mudança climática e cerimónias de purificação e reconciliação.
A prefeitura dos Lagos, onde vai ocorrer o festival, é um lugar simbólico do vodú e guarda ainda rastros do tráfico de escravos, como a cidade de Agbodrafo, cerca de 30 quilómetros de Lomé, que alberga um sítio para escravos recentemente restaurado pela UNESCO.
O festival é organizado pela Associação para a Salvaguarda do Património Cultural Africano (Acofin), fundada em 2006, e visa a salvaguarda e a promoção da cultura negra, a exibição de danças e mistérios dos conventos.
Para esta edição, como na do ano precedente, o Brasil será o convidado de honra com a participação do prestigioso ballet folclórico da cidade de Salvador da Bahia.
São igualmente esperados no evento o grupo brasileiro Caretas de Acupe de Santo Amaro e o professor universitário João José Reis, que vai animar uma conferência sobre "Escravidão e Rebelião no Brasil".
O artista plástico franco-togolês Williams Wilson, autor do livro "Océan noir", participará igualmente nesta festa cultural.
Sociedades iniciadoras e grupos culturais do Benin, da Côte d'Ivoire, do Gana, da Nigéria são igualmente esperados no festival que prevê também reflexões sobre a mudança climática e cerimónias de purificação e reconciliação.
A prefeitura dos Lagos, onde vai ocorrer o festival, é um lugar simbólico do vodú e guarda ainda rastros do tráfico de escravos, como a cidade de Agbodrafo, cerca de 30 quilómetros de Lomé, que alberga um sítio para escravos recentemente restaurado pela UNESCO.
O festival é organizado pela Associação para a Salvaguarda do Património Cultural Africano (Acofin), fundada em 2006, e visa a salvaguarda e a promoção da cultura negra, a exibição de danças e mistérios dos conventos.