PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tiros ouvidos em Abidjan na comuna de Yopougon
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) – Tiros de armas pesadas foram ouvidos segunda-feira de manhã em Yopougon, comuna favorável a Laurent Gbagbo, segundo testemunhas.
Os disparos provinham do sul de Yopougon, nomeadamente em redor da residência do chefe do Estado-Maior-General das Forças de Defesa e Segurança, fiéis a Laurent Gbagbo, o general Philippe Mangou.
Segundo testemunhas contactadas por telefone, estas fortes deflagrações começaram de madrugada para parar por volta das 08:30 horas locais e TMG.
Tratar-se-ia de trocas de tiros entre insurgentes e soldados pró-Gbagbo que guardam a residência do general Mangou, o que criou o pânico no seio da população de Yopougon refugiada nas suas casas.
A calma voltou pouco depois, mas o medo apoderou-se dos trabalhadores que não querem afastar-se das suas casas para os locais de trabalho.
« Esperamos ver se a acalmia vai continuar antes de sair e pensar em ir ao trabalho. É preciso que se tenha a certeza de que tudo vai bem antes de sair”, sublinha Eva Galou, uma professora.
A crise em torno da pasta presidencial entre Alassane Ouattara, presidente proclamado e apoiado pela comunidade internacional, e Laurent Gbagbo, presidente cessante que reivindica a sua reeleição com base em resultados certificados pelo Conselho Constitucional, prossegue com violência no país.
As populações, receando uma guerra civil, estão a fugir da capital para as suas aldeias.
-0- PANA GB/JSG/MAR/IZ 14março2011
Os disparos provinham do sul de Yopougon, nomeadamente em redor da residência do chefe do Estado-Maior-General das Forças de Defesa e Segurança, fiéis a Laurent Gbagbo, o general Philippe Mangou.
Segundo testemunhas contactadas por telefone, estas fortes deflagrações começaram de madrugada para parar por volta das 08:30 horas locais e TMG.
Tratar-se-ia de trocas de tiros entre insurgentes e soldados pró-Gbagbo que guardam a residência do general Mangou, o que criou o pânico no seio da população de Yopougon refugiada nas suas casas.
A calma voltou pouco depois, mas o medo apoderou-se dos trabalhadores que não querem afastar-se das suas casas para os locais de trabalho.
« Esperamos ver se a acalmia vai continuar antes de sair e pensar em ir ao trabalho. É preciso que se tenha a certeza de que tudo vai bem antes de sair”, sublinha Eva Galou, uma professora.
A crise em torno da pasta presidencial entre Alassane Ouattara, presidente proclamado e apoiado pela comunidade internacional, e Laurent Gbagbo, presidente cessante que reivindica a sua reeleição com base em resultados certificados pelo Conselho Constitucional, prossegue com violência no país.
As populações, receando uma guerra civil, estão a fugir da capital para as suas aldeias.
-0- PANA GB/JSG/MAR/IZ 14março2011