PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Testemunho do chefe do Conselho Militar adiado para 24 de setembro no Egito
Cairo, Egito (PANA) – O depoimento do presidente do Conselho Supremo das Forças Armadas (SCAF, sigla em inglês) do Egito, marechal Mohamed Hussein Tantawy, no julgamento do antigo Presidente, Hosni Mubarak, foi adiado para 25 de setembro corrente.
O líder do SCAF e o seu adjunto e chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Samy Aanan, invocaram os últimos eventos e os problemas de segurança no país como as razões do adiamento da sua audição como testemunhas.
O Tribunal Penal do Cairo (TPC) indicou que, enquanto isso, os testemunhos do chefe dos serviços de inteligência aposentado de Mubarak e do seu antecessor, general Omar Suleiman, vão decorrer terça-feira.
O Tribunal vai igualmente recolher os testemunhos do atual ministro do Interior, general Mansour Al-Issawy, e do sucessor do ministro do Interior de Mubarak durante a revolução de janeiro passado, general Mahmoud Wagdy, respetivamente quarta e quinta-feiras.
Mubarak e o seu ministro do Interior, Habib Al-Adly, bem como seis dos seus próximos são julgados por cumplidade no massacre de 850 mártires da revolução.
Presidido pelo juiz Ahmad Refaaf, o TPC decidiu que as audiências decorrerão à porta fechada e que só os réus, os seus advogados e a parte civil estarão presentes.
A jurisdição sublinhou igualmente que todas as partes estão proibidas de divulgar o contéudo dos testemunhos secretos e que qualquer falta será punida legalmente.
Mubarak, os seus dois filhos, Alaa e Gamal, e o empresário em fuga, Hussein Salem, são julgados igualmente por corrupção financeira.
De 83 anos de idade, Mubarak rejeitou, tal como os outros réus, todas as acusações.
-0- PANA MI/BOS/ASA/TBM/IBA/MAR/IZ 12set2011
O líder do SCAF e o seu adjunto e chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Samy Aanan, invocaram os últimos eventos e os problemas de segurança no país como as razões do adiamento da sua audição como testemunhas.
O Tribunal Penal do Cairo (TPC) indicou que, enquanto isso, os testemunhos do chefe dos serviços de inteligência aposentado de Mubarak e do seu antecessor, general Omar Suleiman, vão decorrer terça-feira.
O Tribunal vai igualmente recolher os testemunhos do atual ministro do Interior, general Mansour Al-Issawy, e do sucessor do ministro do Interior de Mubarak durante a revolução de janeiro passado, general Mahmoud Wagdy, respetivamente quarta e quinta-feiras.
Mubarak e o seu ministro do Interior, Habib Al-Adly, bem como seis dos seus próximos são julgados por cumplidade no massacre de 850 mártires da revolução.
Presidido pelo juiz Ahmad Refaaf, o TPC decidiu que as audiências decorrerão à porta fechada e que só os réus, os seus advogados e a parte civil estarão presentes.
A jurisdição sublinhou igualmente que todas as partes estão proibidas de divulgar o contéudo dos testemunhos secretos e que qualquer falta será punida legalmente.
Mubarak, os seus dois filhos, Alaa e Gamal, e o empresário em fuga, Hussein Salem, são julgados igualmente por corrupção financeira.
De 83 anos de idade, Mubarak rejeitou, tal como os outros réus, todas as acusações.
-0- PANA MI/BOS/ASA/TBM/IBA/MAR/IZ 12set2011