PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Terrorista nigeriano provém de família rica
Lagos- Nigéria (PANA) -- Umar Farouk Mutallab, o Nigeriano de 23 anos de idade autor do atentado fracassado contra um avião americano no dia de Natal, é apresentado como um rapaz normal proveniente duma família rica, filho dum ex-ministro e banqueiro.
Chamado pelo seu segundo nome, Farouk, ele era aluno da British International School de Lomé, no Togo, antes de prosseguir estudos de Engenharia na Inglaterra.
Depois do seu primeiro ciclo, ele inscreveu-se na Universidade de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para um segundo ciclo de Gestão de Empresas.
Ele abandonou depois o curso e disse que iria deslocar-se ao Iémen para estudar Árabe.
Ao perceber que este projecto era desaprovado pelos seus pais, ele rompeu os contactos com a sua família, que já não ouviu falar dele até a sua detenção nos Estados Unidos a 25 de Dezembro por ter tentado fazer explodir um avião da companhia Northwest proveniente de Amsterdão.
Farouk comprou o seu bilhete de avião em Accra, no Gana, antes de "passar clandestinamente" pela Nigéria a 24 de Dezembro, para apanhar o seu voo para Amsterdão (Holanda) com destino dos Estados Unidos, segundo a Autoridade da Aviação Civil da Nigéria (NCAA).
"Antes deste incidente, o seu pai, preocupado pelo seu desaparecimento e pelo facto de que ele já não dava notícias, informou este facto aos serviços de segurança nigerianos há cerca de dois meses, a alguns serviços de segurança estrangeiros, há um mês e meio, para pedir ajuda para o encontrar e fazer com que ele regressasse à casa", declarou a família num comunicado publicado na capital, Abuja, domingo à noite.
"Fornecemos-lhe (aos serviços de segurança) todas as informações de que dispomos.
Esperamos que o encontrem e o tragam de volta à casa.
Enquanto esperávamos pelos resultados do inquérito que soubemos da notícia chocante do dia", prossegue o comunicado.
Segundo a sua família, Farouk sempre se comportou bem no ambiente familiar e nunca teve uma atitude, conduta ou frequentações susceptíveis de levantar preocupações.
A sua família descreve-o como solitário que evitava a companhia das mulheres e que tinha compaixão para os mais pobres.
Para os seus camaradas, ele era profundamente religioso e as dúvidas persistem sobre como um jovem dum meio rico pôde cair no mundo do terrorismo.
Chamado pelo seu segundo nome, Farouk, ele era aluno da British International School de Lomé, no Togo, antes de prosseguir estudos de Engenharia na Inglaterra.
Depois do seu primeiro ciclo, ele inscreveu-se na Universidade de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para um segundo ciclo de Gestão de Empresas.
Ele abandonou depois o curso e disse que iria deslocar-se ao Iémen para estudar Árabe.
Ao perceber que este projecto era desaprovado pelos seus pais, ele rompeu os contactos com a sua família, que já não ouviu falar dele até a sua detenção nos Estados Unidos a 25 de Dezembro por ter tentado fazer explodir um avião da companhia Northwest proveniente de Amsterdão.
Farouk comprou o seu bilhete de avião em Accra, no Gana, antes de "passar clandestinamente" pela Nigéria a 24 de Dezembro, para apanhar o seu voo para Amsterdão (Holanda) com destino dos Estados Unidos, segundo a Autoridade da Aviação Civil da Nigéria (NCAA).
"Antes deste incidente, o seu pai, preocupado pelo seu desaparecimento e pelo facto de que ele já não dava notícias, informou este facto aos serviços de segurança nigerianos há cerca de dois meses, a alguns serviços de segurança estrangeiros, há um mês e meio, para pedir ajuda para o encontrar e fazer com que ele regressasse à casa", declarou a família num comunicado publicado na capital, Abuja, domingo à noite.
"Fornecemos-lhe (aos serviços de segurança) todas as informações de que dispomos.
Esperamos que o encontrem e o tragam de volta à casa.
Enquanto esperávamos pelos resultados do inquérito que soubemos da notícia chocante do dia", prossegue o comunicado.
Segundo a sua família, Farouk sempre se comportou bem no ambiente familiar e nunca teve uma atitude, conduta ou frequentações susceptíveis de levantar preocupações.
A sua família descreve-o como solitário que evitava a companhia das mulheres e que tinha compaixão para os mais pobres.
Para os seus camaradas, ele era profundamente religioso e as dúvidas persistem sobre como um jovem dum meio rico pôde cair no mundo do terrorismo.