PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Terrorismo não deve distrair líderes africanos de seus objetivos, diz Presidente queniano
Abuja, Nigéria (PANA) – O flagelo do terrorismo que afetou vários países africanos não deve desviar os líderes africanos da sua agenda principal, nomeadamente dar prosperidade ao continente, defendeu quarta-feira em Abuja o Presidente queniano, Uhuru Kenyatta.
«Não devemos ser desencorajados por atos de algumas pessoas perdidas », declarou o chefe de Estado queniano numa entrevista à imprensa em Abuja, a capital federal nigeriana, onde ele participa no Fóum Económico Mundial sobre África.
Denunciou os ataques terroristas no seu país, mas também na Nigéria e na Somália, entre outros.
Enquanto a Nigéria é palco de ataques terroristas cometidos pela seita Boko Haram, o Quénia é igualmente alvo de ataques terroristas imputados, essencialmente ao grupo al-Shabaab, uma mílica do grupo terrorista internacional da rede Al-Qaeda, que está a semear a destruição na Somália, declarou o Presidente Kenyatta à cadeia privada nigeriana Channel TV.
Afirmou que os líderes africanos devem trabalhar juntos e tratar com firmeza os «criminosos».
No entanto, sublinhou que um só país não pode lutar contra o terrorismo que não é somente um problema africano, nigeriano ou queniano, mas mundial.
« É um problema mundial que deve ser enfrentado juntos », sugeriu o líder queniano, advertindo contra o facto de deixar estes problemas distrai-los dos seus objetivos de criação de empregos e de desenvolvimento económico.
O 24º Fórum Económico Mundial (WEF) sobre África, que termina sexta-feira, estava a ser eclipsado pelas atividades da seita islamita e terrorista Boko Haram, que perpetrou em duas semanas dois ataques à bomba muito mortais em Abuja e raptou mais de 200 alunas no Estado de Borno (norte), seu bastião.
A capital federal da Nigéria, que acolhe deste 7 de maio o WEF, foi colocada sob alta segurança pelas autoridades que desdobraram consequentemente mais de cinco mil polícias e soldados para garantirem a segurança dos delegados a este evento.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/DD 09maio2014
«Não devemos ser desencorajados por atos de algumas pessoas perdidas », declarou o chefe de Estado queniano numa entrevista à imprensa em Abuja, a capital federal nigeriana, onde ele participa no Fóum Económico Mundial sobre África.
Denunciou os ataques terroristas no seu país, mas também na Nigéria e na Somália, entre outros.
Enquanto a Nigéria é palco de ataques terroristas cometidos pela seita Boko Haram, o Quénia é igualmente alvo de ataques terroristas imputados, essencialmente ao grupo al-Shabaab, uma mílica do grupo terrorista internacional da rede Al-Qaeda, que está a semear a destruição na Somália, declarou o Presidente Kenyatta à cadeia privada nigeriana Channel TV.
Afirmou que os líderes africanos devem trabalhar juntos e tratar com firmeza os «criminosos».
No entanto, sublinhou que um só país não pode lutar contra o terrorismo que não é somente um problema africano, nigeriano ou queniano, mas mundial.
« É um problema mundial que deve ser enfrentado juntos », sugeriu o líder queniano, advertindo contra o facto de deixar estes problemas distrai-los dos seus objetivos de criação de empregos e de desenvolvimento económico.
O 24º Fórum Económico Mundial (WEF) sobre África, que termina sexta-feira, estava a ser eclipsado pelas atividades da seita islamita e terrorista Boko Haram, que perpetrou em duas semanas dois ataques à bomba muito mortais em Abuja e raptou mais de 200 alunas no Estado de Borno (norte), seu bastião.
A capital federal da Nigéria, que acolhe deste 7 de maio o WEF, foi colocada sob alta segurança pelas autoridades que desdobraram consequentemente mais de cinco mil polícias e soldados para garantirem a segurança dos delegados a este evento.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/DD 09maio2014