PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Terceira semana de greve de enfermeiros no Burundi
Bujumbura, Burundi (PANA) – A greve do Sindicato Nacional dos Enfermeiros e Pessoal Paramédico do Burundi (SYNAPA) entrou terça-feira na sua terceira semana e os grevistas ameaçam endurecer o seu movimento se as suas reivindicações salariais e para melhores condições de trabalho não forem satisfeitas.
O conflito social entre o Estado e o poderoso sindicato dura desde 2009, data da assinatura dum acordo nado morto, enquanto ele devia culminar na revolização financeira do estatuto dos pessoais da Saúde pública, deploram os grevistas.
A nova greve está a bater todos os recordes de duração no setor sensível da Saúde Pública e numerosos são os burundeses que começam a recear seriamente pela vida dos doentes.
Os representantes dos grevistas e o segundo Vice-Presidente burundês encarregado das Questões Socioeconomicas, Gervais Rufyikiri, deveriam encontrar uma saída para a crise segunda-feira.
Mas, logo após a reunião, o representante do sindicato, Mélance Hakizimana, anunciou a recondução do movimento de greve para uma duração que , segundo ele, será determinada por uma resposta «mais satisfatória » às reivindicações corporativas.
O líder sindical deixou pairar uma ameaça sobre o serviço mínimo nos serviços de saúde que os grevistas observaram até ao presente e advertiu que as intimidações e as ameaças de despedimentos coletivos não são a solução.
-0- PANA FB/JSG/IBA/FK/TON 19dez2012
O conflito social entre o Estado e o poderoso sindicato dura desde 2009, data da assinatura dum acordo nado morto, enquanto ele devia culminar na revolização financeira do estatuto dos pessoais da Saúde pública, deploram os grevistas.
A nova greve está a bater todos os recordes de duração no setor sensível da Saúde Pública e numerosos são os burundeses que começam a recear seriamente pela vida dos doentes.
Os representantes dos grevistas e o segundo Vice-Presidente burundês encarregado das Questões Socioeconomicas, Gervais Rufyikiri, deveriam encontrar uma saída para a crise segunda-feira.
Mas, logo após a reunião, o representante do sindicato, Mélance Hakizimana, anunciou a recondução do movimento de greve para uma duração que , segundo ele, será determinada por uma resposta «mais satisfatória » às reivindicações corporativas.
O líder sindical deixou pairar uma ameaça sobre o serviço mínimo nos serviços de saúde que os grevistas observaram até ao presente e advertiu que as intimidações e as ameaças de despedimentos coletivos não são a solução.
-0- PANA FB/JSG/IBA/FK/TON 19dez2012