PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Televisão congolesa transmite em directo julgamento de líder rebelde
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- O julgamento do chefe de guerra congolês Thomas Lubanga diante do Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia, na Holanda, foi transmitido segunda-feira em directo pela Televisão Nacional Congolesa.
Vários habitantes de Kinshasa felicitaramo o Governo por ter permitido à opinião nacional acompanhar o desenrolamento do julgamento para desanimar "os senhores de guerra que continuam a semear com impunidade a insegurança, a desolação e a morte na RD Congo".
Eles desejaram também que o mesmo seja feito durante o julgamento do ex-Vice-Presidente congolês, Jean-Pierre Bemba, pelo TPI.
O primeiro julgamento de Thomas Lubanga foi suspenso o ano passado pelos juízes devido a desigualdade de meios entre a defesa e a acusação.
A audiência desta segunda-feira foi essencialmente baseada na leitura das acusações e das provas contra Lubanga, bem como a audição das testemunhas da acusação.
A audiência começou com a leitura das acusações contra o réu que foi recordado que tinha a ocasião de dizer, nesta fase, se pretende declarar-se culpado ou inocente.
O gabinete do Procurador apresentou todos os meios de prova de que dispõe, submetendo assim ao exame dos juízes cerca de mil e 671 documentos que o Procurador reuniu neste caso, incluindo vídeos que mostram Lubanga em campos de treino com crianças menores de 13 anos de idade.
O gabinete do procurador convocou igualmente 34 testemunhas, entre as quais nove antigas crianças soldados e três testemunhas peritos.
Thomas Lubanga está detido há três anos no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia, na Holanda.
Preso em Kinshasa em Março de 2006, ele foi transferido para o TPI no mesmo dia por um avião do Governo francês.
As audiências de confirmação das acusações foram abertas em Novembro de 2006 e desembocaram, a 31 de Janeiro de 2007, na confirmação de todas as acusações feitas contra ele pelo Procurador.
Vários habitantes de Kinshasa felicitaramo o Governo por ter permitido à opinião nacional acompanhar o desenrolamento do julgamento para desanimar "os senhores de guerra que continuam a semear com impunidade a insegurança, a desolação e a morte na RD Congo".
Eles desejaram também que o mesmo seja feito durante o julgamento do ex-Vice-Presidente congolês, Jean-Pierre Bemba, pelo TPI.
O primeiro julgamento de Thomas Lubanga foi suspenso o ano passado pelos juízes devido a desigualdade de meios entre a defesa e a acusação.
A audiência desta segunda-feira foi essencialmente baseada na leitura das acusações e das provas contra Lubanga, bem como a audição das testemunhas da acusação.
A audiência começou com a leitura das acusações contra o réu que foi recordado que tinha a ocasião de dizer, nesta fase, se pretende declarar-se culpado ou inocente.
O gabinete do Procurador apresentou todos os meios de prova de que dispõe, submetendo assim ao exame dos juízes cerca de mil e 671 documentos que o Procurador reuniu neste caso, incluindo vídeos que mostram Lubanga em campos de treino com crianças menores de 13 anos de idade.
O gabinete do procurador convocou igualmente 34 testemunhas, entre as quais nove antigas crianças soldados e três testemunhas peritos.
Thomas Lubanga está detido há três anos no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia, na Holanda.
Preso em Kinshasa em Março de 2006, ele foi transferido para o TPI no mesmo dia por um avião do Governo francês.
As audiências de confirmação das acusações foram abertas em Novembro de 2006 e desembocaram, a 31 de Janeiro de 2007, na confirmação de todas as acusações feitas contra ele pelo Procurador.
