PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Teinador da equipa feminina de basquetebol do Senegal aceita suspensão por cinco anos
Dakar, Senegal (PANA) – O selecionador da equipa nacional senegalesa de basquetebol feminino, Moustapha Gaye, proibido por cinco anos de qualquer atividade ligada à modalidade pela Comissão de Disciplina da Federação Senegalesa de Basquetebol (FSB), declarou tomar nota desta sanção.
Durante um briefing com a imprensa quarta-feira à noite, ele disse contudo ter « sérias reservas sobre a forma e o fundo da ata » desta instância.
«Tomo nota da decisão, respeito-a muito, mesmo se tenho muitas sérias reservas em relação à ata, que não é a verdadeira. Não vou interpor nenhum recurso », declarou Gaye, acrescentando que « não vale a pena de recorrer à Comissão de Disciplina da Federação para apelar desta sentença”.
Segundo ele, a divergência com o presidente da Federação Senegalesa de Basquetebol, Baba Tandian, era previsível há dois anos.
« Se desejasse manter o meu cargo, seria preciso que eu dissesse que Tandian é o mais lindo e o mais gentil », indicou o sentenciado, sublinhando haver incompatibilidade entre ele Tandian.
Moustapha Gaye foi suspenso por « injúrias proferidas contra o presidente da Federação Senegalesa de Basquetebol » no termo do último Campeonato Africano de Basquetebol feminino no Mali onde o Senegal, detentor do título, perdeu a final face a Angola.
Ele tinha criticado o presidente da Federação Senegalesa de Basquetebol que denunciou a atitude das basquetebolistas por terem reclamado pelos prémios de jogo até às três horas de madrugada, nas vésperas da final.
« As razões desta derrota estão no terreno. Não sou o único responsável. As jogadoras não fizeram nada. Elas competiram muito, deram tudo », afirmou o selecionador senegalês, único técnico, na história do basquetebol senegalês, a ser sancionado duas vezes por causa dos mesmos atos.
Em 2001, o técnico tinha sido castigado da mesma maneira e para a mesma duração devido a um diferendo com o então presidente da Federação, Dicocor Sène.
-0- PANA SIL/JSG/IBA/MAR/DD 17nov2011
Durante um briefing com a imprensa quarta-feira à noite, ele disse contudo ter « sérias reservas sobre a forma e o fundo da ata » desta instância.
«Tomo nota da decisão, respeito-a muito, mesmo se tenho muitas sérias reservas em relação à ata, que não é a verdadeira. Não vou interpor nenhum recurso », declarou Gaye, acrescentando que « não vale a pena de recorrer à Comissão de Disciplina da Federação para apelar desta sentença”.
Segundo ele, a divergência com o presidente da Federação Senegalesa de Basquetebol, Baba Tandian, era previsível há dois anos.
« Se desejasse manter o meu cargo, seria preciso que eu dissesse que Tandian é o mais lindo e o mais gentil », indicou o sentenciado, sublinhando haver incompatibilidade entre ele Tandian.
Moustapha Gaye foi suspenso por « injúrias proferidas contra o presidente da Federação Senegalesa de Basquetebol » no termo do último Campeonato Africano de Basquetebol feminino no Mali onde o Senegal, detentor do título, perdeu a final face a Angola.
Ele tinha criticado o presidente da Federação Senegalesa de Basquetebol que denunciou a atitude das basquetebolistas por terem reclamado pelos prémios de jogo até às três horas de madrugada, nas vésperas da final.
« As razões desta derrota estão no terreno. Não sou o único responsável. As jogadoras não fizeram nada. Elas competiram muito, deram tudo », afirmou o selecionador senegalês, único técnico, na história do basquetebol senegalês, a ser sancionado duas vezes por causa dos mesmos atos.
Em 2001, o técnico tinha sido castigado da mesma maneira e para a mesma duração devido a um diferendo com o então presidente da Federação, Dicocor Sène.
-0- PANA SIL/JSG/IBA/MAR/DD 17nov2011