PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Taxa de mortalidade de paludismo baixa 20 porcento no mundo, diz relatório americano
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A mortalidade do paludismo baixou de 985 mil mortos em 2000 para 781 mil em 2009, ou seja uma taxa de 20 porcento, no mundo, indica um relatório da Iniciativa do Presidente americano para o Paludismo publicado terça-feira em Nova Iorque.
« Esta baixa deve-se principalmente ao reforço da prevenção e do tratamento do paludismo desde 2005 graças aos esforços conjugados do Governo americano, do Fundo Mundial contra a Sida, Tuberculose e Paludismo, do Banco Mundial, de outros doadores de fundos internacionais e de Organizações Não Governamentais (ONG)», lê-se no documento.
Um comunicado transmitido à PANA em Nova Iorque sublinha que « o relatório descreve o papel e as constribuições do Governo americano para a redução do fardo do paludismo em África e a redução do seu impacto sobre os sistemas sanitários ».
« As atividades e resultados traduzem os efeitos dos quatro primeiros anos de financiamento da Iniciativa do Presidente americano para o Paludismo no período 2006-2009, ou seja perto de 60 porcento dos um bilião e 265 milhões de dólares americanos pedidos para a Iniciativa », acrescenta o comunicado.
Contudo, de acordo com a fonte, o paludismo permanece um dos principais problemas de saúde pública em África com perto de 80 porcento dos mortos, nomeadamente crianças africanas ee cinco anos de idade para baixo», sublinha o texto.
« Além disso, economistas consideram que o paludismo conta por cerca de 40 porcento das despesas no setor da saúde pública em alguns países africanos e causa uma perda anual de 12 biliões de dólares americanos, ou seja 1,3 porcento do Produto Interior Bruto (PIB) do continente », acrescenta.
Lançada em 2005, a Iniciativa do Presidente americano para o Paludismo é um programa de cinco anos dum valor de um bilião e 200 milhões de dólares americanos cujo objetivo é reforçar rapidamente a prevenção e o tratamento da doença em 15 países da África Subsariana duramente afetados por esta patologia.
Os 15 países visados são Angola, o Mali, o Benin, Moçambique, a Etiópia, o Rwanda, o Gana, o Senegal, o Quénia, a Tanzânia, a Libéria, o Uganda, Madagáscar, a Zâmbia e o Malawi.
Em 2011, a Nigéria e a República Democrática do Congo (RDC) juntaram-se este empreendimento americano, elevando a 17 o número de países beneficiários.
-0- PANA AA/VAO/LSA/AAS/SOC/MAR/DD 27abril2011
« Esta baixa deve-se principalmente ao reforço da prevenção e do tratamento do paludismo desde 2005 graças aos esforços conjugados do Governo americano, do Fundo Mundial contra a Sida, Tuberculose e Paludismo, do Banco Mundial, de outros doadores de fundos internacionais e de Organizações Não Governamentais (ONG)», lê-se no documento.
Um comunicado transmitido à PANA em Nova Iorque sublinha que « o relatório descreve o papel e as constribuições do Governo americano para a redução do fardo do paludismo em África e a redução do seu impacto sobre os sistemas sanitários ».
« As atividades e resultados traduzem os efeitos dos quatro primeiros anos de financiamento da Iniciativa do Presidente americano para o Paludismo no período 2006-2009, ou seja perto de 60 porcento dos um bilião e 265 milhões de dólares americanos pedidos para a Iniciativa », acrescenta o comunicado.
Contudo, de acordo com a fonte, o paludismo permanece um dos principais problemas de saúde pública em África com perto de 80 porcento dos mortos, nomeadamente crianças africanas ee cinco anos de idade para baixo», sublinha o texto.
« Além disso, economistas consideram que o paludismo conta por cerca de 40 porcento das despesas no setor da saúde pública em alguns países africanos e causa uma perda anual de 12 biliões de dólares americanos, ou seja 1,3 porcento do Produto Interior Bruto (PIB) do continente », acrescenta.
Lançada em 2005, a Iniciativa do Presidente americano para o Paludismo é um programa de cinco anos dum valor de um bilião e 200 milhões de dólares americanos cujo objetivo é reforçar rapidamente a prevenção e o tratamento da doença em 15 países da África Subsariana duramente afetados por esta patologia.
Os 15 países visados são Angola, o Mali, o Benin, Moçambique, a Etiópia, o Rwanda, o Gana, o Senegal, o Quénia, a Tanzânia, a Libéria, o Uganda, Madagáscar, a Zâmbia e o Malawi.
Em 2011, a Nigéria e a República Democrática do Congo (RDC) juntaram-se este empreendimento americano, elevando a 17 o número de países beneficiários.
-0- PANA AA/VAO/LSA/AAS/SOC/MAR/DD 27abril2011