PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Taxa de inflação diminui 0,8 por cento em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- A taxa de variação homóloga registada, em Janeiro passado, em Cabo Verde, pelo Índice do Preço no Consumidor (IPC) foi de 5,9 por cento, o que representa uma diminuição de 0,8 pontos percentuais face ao valor registado no mês anterior, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) do arquipélago.
O INE considera que este resultado prolonga a tendência de quebra nesta taxa de variação que se iniciou a partir de Outubro de 2008.
Contudo, nota-se que, relativamente ao mês homólogo, houve um aumento de 2,8 pontos, enquanto que a variação mensal do IPC observada entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009 foi de -0,2%, superior em 0,4 pontos à registada no mês anterior.
A variação média do IPC dos últimos 12 meses situou-se em 7,0%, aumentando 0,2 pontos face ao resultado observado no mês anterior.
No que se refere, à variação homóloga em Janeiro (5,9%), apesar do abrandamento registado em Dezembro, constaram-se variações positivas, sendo as mais expressivas observadas nas classes dos bens e serviços diversos (+11,2%), dos transportes (+9,5%), da saúde (+9,2%) e dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+6,8%).
Por outro lado, as classes do vestuário e calçado (-1,1%) e do ensino (-1,0%), registaram valores negativos na taxa de variação homóloga.
Tendo em conta o seu peso no cabaz, as classes dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, dos transportes, das rendas de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis e bens e serviços diversos contribuíram com cerca de 89 % para a formação da taxa de variação homóloga do IPC total nacional.
Quando à variação mensal do IPV (-0,2%), as classes do lazer, recreação e cultura (-2,2%), dos Transportes (-1,6%) e dos bens e serviços diversos (-0,4%), registaram as variações mensais negativas mais expressivas.
Por outro lado, as classes dos hotéis, restaurantes, cafés e similares (+1,6%), acessórios, equipamento domésticos e manutenção corrente da habitação (+1,3%) e da saúde (+0,4%), registaram taxas de variação mensal positivas mais elevadas.
A nível dos subgrupos que integram o IPC, as variações mensais mais significativas do nível de preços, observaram-se nos serviços domésticos de manutenção da habitação; nos artigos cerâmicos de uso doméstico e de decoração; no mobiliário e acessórios, e nas bicicletas.
As principais descidas de preços ocorreram nos seguintes subgrupos de motorizadas e motociclos; transporte aéreos de passageiros; bens domésticos não duradouros, e Eeuipamentos de som e imagem.
A nível regional, registou-se uma variação mensal positiva do IPC na ilha de S.
Vicente (+0,2%).
Por seu turno, as ilhas de Santiago (-0,1%) e de Santo Antão (-0,3%) registaram uma variação mensal negativa, sendo nesta última inferior à do IPC nacional relativamente à variação homóloga.
O índice de Santo Antão apresentou uma variação superior à média nacional em 4,1 pontos, embora de Dezembro a esta parte o diferencial observado face àquela média tenha diminuído.
S.
Vicente e Santiago registaram uma taxa de variação homóloga idêntica (+5,6%), inferior em -0,3 pontos à do IPC nacional.
O INE considera que este resultado prolonga a tendência de quebra nesta taxa de variação que se iniciou a partir de Outubro de 2008.
Contudo, nota-se que, relativamente ao mês homólogo, houve um aumento de 2,8 pontos, enquanto que a variação mensal do IPC observada entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009 foi de -0,2%, superior em 0,4 pontos à registada no mês anterior.
A variação média do IPC dos últimos 12 meses situou-se em 7,0%, aumentando 0,2 pontos face ao resultado observado no mês anterior.
No que se refere, à variação homóloga em Janeiro (5,9%), apesar do abrandamento registado em Dezembro, constaram-se variações positivas, sendo as mais expressivas observadas nas classes dos bens e serviços diversos (+11,2%), dos transportes (+9,5%), da saúde (+9,2%) e dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+6,8%).
Por outro lado, as classes do vestuário e calçado (-1,1%) e do ensino (-1,0%), registaram valores negativos na taxa de variação homóloga.
Tendo em conta o seu peso no cabaz, as classes dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, dos transportes, das rendas de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis e bens e serviços diversos contribuíram com cerca de 89 % para a formação da taxa de variação homóloga do IPC total nacional.
Quando à variação mensal do IPV (-0,2%), as classes do lazer, recreação e cultura (-2,2%), dos Transportes (-1,6%) e dos bens e serviços diversos (-0,4%), registaram as variações mensais negativas mais expressivas.
Por outro lado, as classes dos hotéis, restaurantes, cafés e similares (+1,6%), acessórios, equipamento domésticos e manutenção corrente da habitação (+1,3%) e da saúde (+0,4%), registaram taxas de variação mensal positivas mais elevadas.
A nível dos subgrupos que integram o IPC, as variações mensais mais significativas do nível de preços, observaram-se nos serviços domésticos de manutenção da habitação; nos artigos cerâmicos de uso doméstico e de decoração; no mobiliário e acessórios, e nas bicicletas.
As principais descidas de preços ocorreram nos seguintes subgrupos de motorizadas e motociclos; transporte aéreos de passageiros; bens domésticos não duradouros, e Eeuipamentos de som e imagem.
A nível regional, registou-se uma variação mensal positiva do IPC na ilha de S.
Vicente (+0,2%).
Por seu turno, as ilhas de Santiago (-0,1%) e de Santo Antão (-0,3%) registaram uma variação mensal negativa, sendo nesta última inferior à do IPC nacional relativamente à variação homóloga.
O índice de Santo Antão apresentou uma variação superior à média nacional em 4,1 pontos, embora de Dezembro a esta parte o diferencial observado face àquela média tenha diminuído.
S.
Vicente e Santiago registaram uma taxa de variação homóloga idêntica (+5,6%), inferior em -0,3 pontos à do IPC nacional.