PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tanzânia projecta leiloar 90 toneladas de marfim
Dar es Salaam- Tanzânia (PANA) -- Apesar da oposição do Quénia e do Ruanda, seus vizinhos, o Governo tanzaniano afirmou ter sido autorizada a vender em leilão 90 toneladas de marfim amontoadas nos seus entrepostos.
A Tanzânia disse que esta permissão lhe foi dada pelo painel das Nações Unidas encarregue do Controlo da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas (CITES).
O comércio do marfim foi proibido ou limitado em vários países devido à rápida diminuição do número de elefantes no mundo.
O CITES permite vendas e importações de marfim de elefantes em circunstâncias excepcionais.
O ministério tanzaniano dos Recursos Naturais e Turismo afirmou que vai vender seus stocks de marfim provenientes de elefantes mortos a fim de utilizar as receitas para projectos de gestão da fauna.
O director da Fauna no seio deste ministério, Erasmus Tarimo, afirmou que um relatório nacional sobre a situação dos elefantes será apresentado durante um encontro com o CITES em Março de 2010 para obter a aprovação deste leilão programada.
O painel já concedeu uma tal permissão a compradores do Japão e da China em 2008 para poder importar 44 toneladas de marfim do Bostswana, nove toneladas da Namíbia, 51 da África do Sul e quatro do Zimbabwe.
Segundo o secretário-geral interino do referido ministério, Felician Kilahama, o marfim foi armazenado em entrepostos há muito tempo e seria mais prudente vender o stock em leilão.
Ao afirmar que a população de elefantes aumentou de maneira significativa nestes últimos anos, o responsável tanzaniano indicou que o Governo garantirá ao painel que a Tanzânia manteve as medidas adequadas para conservar as suas manadas de elefantes.
O Quénia e o Ruanda acusaram a Tanzânia de trair o espírito da consulta prevalecente ao mesmo tempo a níveis do CITES e da Comunidade da África Oriental (CEA) antes de programar a venda em leilão do seu marfim.
Desde o aparacimento da proibição da venda de marfim à escala mundial pelo CITES em 1989, houve problemas a nível da população de elefantes e a nível do comércio do marfim com a levantamento e a manutenção das interdições.
Alguns países africanos, nomeadamente o Botswana, a Namíbia e o Zimbabwe insistem no facto de o comércio do marfim ser necessário para estimular as suas economias e reduzir o aparecimento de maiores manadas que são prejudiciáveis ao ambiente.
Os opositores ao comércio afirmam que a sua legislação poderá pôr em perigo as populações de elefantes em vários países africanos onde caçadores furtivos poderão "lavar" os seus stocks ilegais marfim.
A Tanzânia disse que esta permissão lhe foi dada pelo painel das Nações Unidas encarregue do Controlo da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas (CITES).
O comércio do marfim foi proibido ou limitado em vários países devido à rápida diminuição do número de elefantes no mundo.
O CITES permite vendas e importações de marfim de elefantes em circunstâncias excepcionais.
O ministério tanzaniano dos Recursos Naturais e Turismo afirmou que vai vender seus stocks de marfim provenientes de elefantes mortos a fim de utilizar as receitas para projectos de gestão da fauna.
O director da Fauna no seio deste ministério, Erasmus Tarimo, afirmou que um relatório nacional sobre a situação dos elefantes será apresentado durante um encontro com o CITES em Março de 2010 para obter a aprovação deste leilão programada.
O painel já concedeu uma tal permissão a compradores do Japão e da China em 2008 para poder importar 44 toneladas de marfim do Bostswana, nove toneladas da Namíbia, 51 da África do Sul e quatro do Zimbabwe.
Segundo o secretário-geral interino do referido ministério, Felician Kilahama, o marfim foi armazenado em entrepostos há muito tempo e seria mais prudente vender o stock em leilão.
Ao afirmar que a população de elefantes aumentou de maneira significativa nestes últimos anos, o responsável tanzaniano indicou que o Governo garantirá ao painel que a Tanzânia manteve as medidas adequadas para conservar as suas manadas de elefantes.
O Quénia e o Ruanda acusaram a Tanzânia de trair o espírito da consulta prevalecente ao mesmo tempo a níveis do CITES e da Comunidade da África Oriental (CEA) antes de programar a venda em leilão do seu marfim.
Desde o aparacimento da proibição da venda de marfim à escala mundial pelo CITES em 1989, houve problemas a nível da população de elefantes e a nível do comércio do marfim com a levantamento e a manutenção das interdições.
Alguns países africanos, nomeadamente o Botswana, a Namíbia e o Zimbabwe insistem no facto de o comércio do marfim ser necessário para estimular as suas economias e reduzir o aparecimento de maiores manadas que são prejudiciáveis ao ambiente.
Os opositores ao comércio afirmam que a sua legislação poderá pôr em perigo as populações de elefantes em vários países africanos onde caçadores furtivos poderão "lavar" os seus stocks ilegais marfim.