PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tanzânia exige desculpas das Nações Unidas
Dar es Salaam- Tanzânia (PANA) -- A Tanzânia exgiu segunda-feira desculpas das Nações Unidas, cujo relatório acusa este país da África Austral de fornecer armas aos rebeldes hutus ruandeses que operam no leste da RD Congo.
O ministro tanzaniano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional, Bernard Membe, qualificou de "mistura de más intenções" as acusações contidas num relatório dum grupo de peritos das Nações Unidas segundo as quais o seu país armava as Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR).
"As partes na origem desta mentira devem apresentar as suas desculpas à Tanzânia pois este país nunca armará nenhum grupo que terroriza bons vizinhos como o Ruanda e a RD Congo", declarou à imprensa o chefe da diplomacia tanzaniana.
Peritos da Bélgica, da Guiné-Conakry, da Itália, dos Estados Unidos e do Reino Unido, que trabalham sob os auspícios das Nações Unidas, indicaram que a Tanzânia enviava secretamente armas ao grupo rebelde hutu.
O relatório dos peritos indica que a Tanzânia faz parte dos 25 países que formam uma rede de apoio internacional aos rebeldes da FDLR, instalados na RD Congo desde o fim do genocídio ruandês de 1994.
Bernard Membe disse que o relatório deste grupo de peritos não é apenas maldoso, mas também inaceitável, considerando que ele deve ser ignorado.
"É um acto de hostilidade de que podemos dificilmente se abster com silência.
É inaceitável.
Nós merecemos ser melhor tratados.
Nós merecemos e exigimos desculpas", defendeu o ministro tanzaniano dos Negócios Estrangeiros.
Durante várias décadas, a Tanzânia foi um abrigo seguro para os refugiados que fugiam dos conflitos na região dos Grandes Lagos.
O ministro tanzaniano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional, Bernard Membe, qualificou de "mistura de más intenções" as acusações contidas num relatório dum grupo de peritos das Nações Unidas segundo as quais o seu país armava as Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR).
"As partes na origem desta mentira devem apresentar as suas desculpas à Tanzânia pois este país nunca armará nenhum grupo que terroriza bons vizinhos como o Ruanda e a RD Congo", declarou à imprensa o chefe da diplomacia tanzaniana.
Peritos da Bélgica, da Guiné-Conakry, da Itália, dos Estados Unidos e do Reino Unido, que trabalham sob os auspícios das Nações Unidas, indicaram que a Tanzânia enviava secretamente armas ao grupo rebelde hutu.
O relatório dos peritos indica que a Tanzânia faz parte dos 25 países que formam uma rede de apoio internacional aos rebeldes da FDLR, instalados na RD Congo desde o fim do genocídio ruandês de 1994.
Bernard Membe disse que o relatório deste grupo de peritos não é apenas maldoso, mas também inaceitável, considerando que ele deve ser ignorado.
"É um acto de hostilidade de que podemos dificilmente se abster com silência.
É inaceitável.
Nós merecemos ser melhor tratados.
Nós merecemos e exigimos desculpas", defendeu o ministro tanzaniano dos Negócios Estrangeiros.
Durante várias décadas, a Tanzânia foi um abrigo seguro para os refugiados que fugiam dos conflitos na região dos Grandes Lagos.