PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tanzânia colhe experiência de Angola na indústria do petróleo e gás
Luanda, Angola (PANA) - A Tanzânia pretende estabelecer uma parceria de cooperação com Angola na indústria de petróleo e gás, tendo em conta a "vasta experiência" deste último no setor, anunciou domingo, em Luanda, o Presidente tanzaniano, Jakaya Mriisho Kikwete.
Falando no termo de uma visita oficial de 24 horas a Angola, o chefe de Estado tanzaniano disse que esta questão esteve entre os pontos discutidos com o seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, no encontro privado que mantiveram no fim de semana em Luanda.
“Tive a oportunidade de conversar com o meu irmão Presidente de Angola sobre a possibilidade de estabelecermos uma cooperação na indústria do petróleo e gás. Queremos formar quadros, aprender com Angola que já tem uma vasta experiência nesse setor e nós só agora iniciamos com as descobertas de gás natural”, declarou.
Jakaya Kikwete disse que, no mesmo encontro, transmitiu também a Eduardo dos Santos o interesse do seu país por abrir uma representação diplomática em Luanda, para permitir acelerar a cooperação bilateral e consolidar as relações de amizade entre os dois países.
No termo da reunião, os dois líderes baixaram instruções para a realização de contactos a nível ministerial visando definir uma agenda para a abertura recíproca de representações diplomáticas nos dois países, confirmou o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti.
O interesse da Tanzânia pela experiência angolana no setor do petróleo e gás já tinha sido manifestado antes num fórum empresarial ocorrido em janeiro último na capital, Dar es Salam.
Na altura, o ministro tanzaniano dos Assuntos Constitucionais, Mathias Chikawe, aconselhou os operadores, empresários e líderes do setor dos petróleos do país a seguirem o exemplo de Angola na utilização dos recursos petrolíferos para benefício de todos os Tanzanianos.
“Angola é o único país africano que atingiu os melhores padrões na utilização do petróleo e gás em benefício dos seus cidadãos. Precisamos de aprender com eles em termos de políticas do setor dos petróleos, o que a legislação angolana diz, como funciona, para o desenvolvimento e bem-estar do país”, disse Chikawe citado na imprensa angolana.
-0- PANA IZ 12maio2014
Falando no termo de uma visita oficial de 24 horas a Angola, o chefe de Estado tanzaniano disse que esta questão esteve entre os pontos discutidos com o seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, no encontro privado que mantiveram no fim de semana em Luanda.
“Tive a oportunidade de conversar com o meu irmão Presidente de Angola sobre a possibilidade de estabelecermos uma cooperação na indústria do petróleo e gás. Queremos formar quadros, aprender com Angola que já tem uma vasta experiência nesse setor e nós só agora iniciamos com as descobertas de gás natural”, declarou.
Jakaya Kikwete disse que, no mesmo encontro, transmitiu também a Eduardo dos Santos o interesse do seu país por abrir uma representação diplomática em Luanda, para permitir acelerar a cooperação bilateral e consolidar as relações de amizade entre os dois países.
No termo da reunião, os dois líderes baixaram instruções para a realização de contactos a nível ministerial visando definir uma agenda para a abertura recíproca de representações diplomáticas nos dois países, confirmou o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti.
O interesse da Tanzânia pela experiência angolana no setor do petróleo e gás já tinha sido manifestado antes num fórum empresarial ocorrido em janeiro último na capital, Dar es Salam.
Na altura, o ministro tanzaniano dos Assuntos Constitucionais, Mathias Chikawe, aconselhou os operadores, empresários e líderes do setor dos petróleos do país a seguirem o exemplo de Angola na utilização dos recursos petrolíferos para benefício de todos os Tanzanianos.
“Angola é o único país africano que atingiu os melhores padrões na utilização do petróleo e gás em benefício dos seus cidadãos. Precisamos de aprender com eles em termos de políticas do setor dos petróleos, o que a legislação angolana diz, como funciona, para o desenvolvimento e bem-estar do país”, disse Chikawe citado na imprensa angolana.
-0- PANA IZ 12maio2014