PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
TACV suspende voos para Bissau
Praia, Cabo Verde (PANA) - A Transportadora Aérea de Cabo Verde (TACV) anunciou terça-feira a suspensão das suas três ligações semanais para Bissau, tendo em conta a “sazonalidade” do mercado e a fraca ocupação dos voos para a capital da Guiné-Bissau, soube a PANA na cidade da Praia de fonte da companhia de bandeira cabo-verdiana.
A porta-voz do Conselho de Administração da TACV, Laura Silva, explicou que no âmbito da implementação da nova estratégia comercial a empresa, para além da linha de Bissau, prevê ainda a redução de frequências de alguns voos, tanto nas rotas nacionais, como regionais e internacionais.
No caso da linha para a capital da Guiné-Bissau, que faz escala em Dakar (Senegal), “os dados da companhia demonstram que os voos para Bissau sempre tiveram uma ocupação que oscila bastante", avançou Laura Silva, acrescentando que a administração da TACV, tendo em conta a “sazonalidade” do referido mercado e a fraca ocupação dos voos de e para Bissau, decidiu suspender os voos desde 03 de abril.
A porta-voz da TACV afirmou que a crise internacional está a afetar toda a região oeste-africana e, por arrasto, "a viabilidade dos voos" para Bissau, pois o fluxo de passageiros nas três frequências semanais com esse destino "diminuiu consideravelmente" nos últimos meses.
Entretanto, Laura Silva garantiu que a TACV tomou todas as medidas necessárias para garantir os direitos dos passageiros com bilhetes já comprados. “Estes já foram devidamente identificados e terão salvaguardados todos os direitos de acordo com a legislação", precisou.
Na semana passada, circularam informações na capital cabo-verdiana de que a TACV suspenderia os seus voos para a Guiné-Bissau por razões de segurança.
O cancelamento dos voos da TACV para Bissau aconteceu numa altura em que o ex-chefe do Estado-Maior da Marinha bissau-guineense, José Américo Bubo Na Tchuto, foi detido e enviado para os Estados Unidos da América, com escala pela ilha cabo-verdiana do Sal, numa operação antidroga liderada pelas autoridades norte-americanas.
Os rumores que circulavam na altura sobre eventuais tensões na Guiné-Bissau levaram o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) bissau-guineenses, o general António Indjai, a convocar a imprensa para garantir que nada de anormal se passava e que todas as informações relacionadas com um eventual golpe de Estado eram falsas.
-0- PANA CS/TON 10abril2013
A porta-voz do Conselho de Administração da TACV, Laura Silva, explicou que no âmbito da implementação da nova estratégia comercial a empresa, para além da linha de Bissau, prevê ainda a redução de frequências de alguns voos, tanto nas rotas nacionais, como regionais e internacionais.
No caso da linha para a capital da Guiné-Bissau, que faz escala em Dakar (Senegal), “os dados da companhia demonstram que os voos para Bissau sempre tiveram uma ocupação que oscila bastante", avançou Laura Silva, acrescentando que a administração da TACV, tendo em conta a “sazonalidade” do referido mercado e a fraca ocupação dos voos de e para Bissau, decidiu suspender os voos desde 03 de abril.
A porta-voz da TACV afirmou que a crise internacional está a afetar toda a região oeste-africana e, por arrasto, "a viabilidade dos voos" para Bissau, pois o fluxo de passageiros nas três frequências semanais com esse destino "diminuiu consideravelmente" nos últimos meses.
Entretanto, Laura Silva garantiu que a TACV tomou todas as medidas necessárias para garantir os direitos dos passageiros com bilhetes já comprados. “Estes já foram devidamente identificados e terão salvaguardados todos os direitos de acordo com a legislação", precisou.
Na semana passada, circularam informações na capital cabo-verdiana de que a TACV suspenderia os seus voos para a Guiné-Bissau por razões de segurança.
O cancelamento dos voos da TACV para Bissau aconteceu numa altura em que o ex-chefe do Estado-Maior da Marinha bissau-guineense, José Américo Bubo Na Tchuto, foi detido e enviado para os Estados Unidos da América, com escala pela ilha cabo-verdiana do Sal, numa operação antidroga liderada pelas autoridades norte-americanas.
Os rumores que circulavam na altura sobre eventuais tensões na Guiné-Bissau levaram o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) bissau-guineenses, o general António Indjai, a convocar a imprensa para garantir que nada de anormal se passava e que todas as informações relacionadas com um eventual golpe de Estado eram falsas.
-0- PANA CS/TON 10abril2013