PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Swazilândia pede levantamento de sanções contra Zimbabwe
Harare- Zimbabwe (PANA) -- A Swazilândia instou, sexta-feira, as potências ocidentais a levantar as sanções impostas ao Zimbabwe a fim de ajudar o novo Governo de coligação do país a relançar a sua economia em crise.
O vice-primeiro da Swazilândia, Themba Masuku, declarou em Harare que o Governo de coligação reunuiu os Zimbabweanos e que era preciso doravante ajudar a reconstruir a economia do seu país.
"O povo do Zimbabwe está concentrado num objectivo e é preciso ajudá- lo a progredir.
As sanções são contra-produtivas", indicou.
"A manutenção destas sanções só faz aniquilar as esperanças dos Zimbabweanos", declarou o vice-primeiro-ministro, que veio assistir às exéquias da esposa do primeiro-ministro zimbabweano, Morgan Tsvangirai.
A economia do país está em crise com uma taxa de inflação estimada em milhares de biliões de por cento e uma taxa de desemprego que oscila 90 por cento.
Os países ocidentais, dos quais a Grã-Bretanha e os Estados Unidos, impuseram sanções ao Zimbabwe há alguns anos por presumíveis violações dos direitos humanos.
Enquanto o Presidente Robert Mugabe atribui a recessão económica no seu país a estas sanções, os seus detractores acusam-no de má gestão e de fracasso político, em particular no que diz respeito os seus controversos confiscos de fazendas dos brancos.
A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e a União Africana (UA) patrocinaram um acordo de coligação entre o Governo do Presidente Robert Mugabe e a oposição, em Fevereiro último, para relançar a economia e a estabilidade política no seu país.
Mas, os países ocidentais anunciaram a manutenção das suas sanções até à adopção pelo Zimbabwe de reformas económicas e democráticas completas.
O vice-primeiro da Swazilândia, Themba Masuku, declarou em Harare que o Governo de coligação reunuiu os Zimbabweanos e que era preciso doravante ajudar a reconstruir a economia do seu país.
"O povo do Zimbabwe está concentrado num objectivo e é preciso ajudá- lo a progredir.
As sanções são contra-produtivas", indicou.
"A manutenção destas sanções só faz aniquilar as esperanças dos Zimbabweanos", declarou o vice-primeiro-ministro, que veio assistir às exéquias da esposa do primeiro-ministro zimbabweano, Morgan Tsvangirai.
A economia do país está em crise com uma taxa de inflação estimada em milhares de biliões de por cento e uma taxa de desemprego que oscila 90 por cento.
Os países ocidentais, dos quais a Grã-Bretanha e os Estados Unidos, impuseram sanções ao Zimbabwe há alguns anos por presumíveis violações dos direitos humanos.
Enquanto o Presidente Robert Mugabe atribui a recessão económica no seu país a estas sanções, os seus detractores acusam-no de má gestão e de fracasso político, em particular no que diz respeito os seus controversos confiscos de fazendas dos brancos.
A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e a União Africana (UA) patrocinaram um acordo de coligação entre o Governo do Presidente Robert Mugabe e a oposição, em Fevereiro último, para relançar a economia e a estabilidade política no seu país.
Mas, os países ocidentais anunciaram a manutenção das suas sanções até à adopção pelo Zimbabwe de reformas económicas e democráticas completas.