PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Suspensão de escoltas policiais largamente comentada na nigeriana
Lagos- Nigéria (PANA) -- A decisão do Conselho Executivo Federal (FEC) da Nigéria de suspender escoltas policiais para algumas categorias de personalidades e o assassinato de seis agentes de segurança que escoltavam um comissário de polícia no Estado de Delta (sul) chamaram a atenção dos diários nigerianos.
A decisão de suspender escoltas policiais concernem a várias personalidades, das quais juízes do Tribunal Supremo, magistrados e directores de organismos parapúblicos.
O jornais nacionais versaram largamente sobre este assunto, insistindo em reacções de juízes e da classe política.
"Os deputados e a Ordem dos Advogados da Nigéria (NBA) rejeitam a retirada de escoltas policiais.
O Congresso da Acção (AC, partido da oposição) convida o Governo Federal a medir a sua decisão", escreve o Daily Independent.
Segundo o mesmo jornal, juíses e legisladores também estão avessos à decisão do Governo de excluir os juízes da classe de personalidades que têm direito ás escoltas policiais, a despeito dos riscos ligados às suas funções.
"A NBA considera esta decisão "leviana" enquanto o AC pediu à Presidência da República para moderar esta medida", acrescenta o jornal.
Os deputados da Câmara Baixa decidiram reunir com o Presidente da República Umaru Yar'Adua e com o seu vice Goodluck Jonathan a fim de permitir aos agentes de polícia retomarem suas funções de protecção dos juízes e dos magistrados, com base numa moção depositada pelo líder do grupo minoritório no Parlamento, Mohammed Ndume.
Do seu lado, o The Vanguard escreveu que "os deputados, a NBA, o AC bem como outros actores criticaram o Governo Federal pela suspensão de escoltas policiais" e as suas reacções repercutiram-se em todos os diários nacionais.
O assassinato quarta-feira última em Ikpanke, perto do Estado do Benin, de agentes de polícia que escoltavam um comissário do Estado do Delta do Níger, mereceu a atenção da imprensa nigeriana.
Tofavia, a imprensa não se harmoniza no tocante ao número exacto de agentes de polícia assassinados porque alguns avançam seis mortos ao passo que outros falam em oito mortos.
A decisão de suspender escoltas policiais concernem a várias personalidades, das quais juízes do Tribunal Supremo, magistrados e directores de organismos parapúblicos.
O jornais nacionais versaram largamente sobre este assunto, insistindo em reacções de juízes e da classe política.
"Os deputados e a Ordem dos Advogados da Nigéria (NBA) rejeitam a retirada de escoltas policiais.
O Congresso da Acção (AC, partido da oposição) convida o Governo Federal a medir a sua decisão", escreve o Daily Independent.
Segundo o mesmo jornal, juíses e legisladores também estão avessos à decisão do Governo de excluir os juízes da classe de personalidades que têm direito ás escoltas policiais, a despeito dos riscos ligados às suas funções.
"A NBA considera esta decisão "leviana" enquanto o AC pediu à Presidência da República para moderar esta medida", acrescenta o jornal.
Os deputados da Câmara Baixa decidiram reunir com o Presidente da República Umaru Yar'Adua e com o seu vice Goodluck Jonathan a fim de permitir aos agentes de polícia retomarem suas funções de protecção dos juízes e dos magistrados, com base numa moção depositada pelo líder do grupo minoritório no Parlamento, Mohammed Ndume.
Do seu lado, o The Vanguard escreveu que "os deputados, a NBA, o AC bem como outros actores criticaram o Governo Federal pela suspensão de escoltas policiais" e as suas reacções repercutiram-se em todos os diários nacionais.
O assassinato quarta-feira última em Ikpanke, perto do Estado do Benin, de agentes de polícia que escoltavam um comissário do Estado do Delta do Níger, mereceu a atenção da imprensa nigeriana.
Tofavia, a imprensa não se harmoniza no tocante ao número exacto de agentes de polícia assassinados porque alguns avançam seis mortos ao passo que outros falam em oito mortos.