PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Suspeito de atentado terrorista na Nigéria morre na prisão
Lagos, Nigéria (PANA) - Um dos presumíveis suspeitos do atentado cometido em Abuja a 1 de outubro de 2010, o dia do 50º aniversário da independência da Nigéria, morreu sábado na prisão de Kuje, perto da capital federal nigeriana, revelou o seu advogado, Festus Keyamo.
Num comunicado, Keyamo afirmou que Tiemkenfa Francis Osvwo "General Gbokos" foi morto pelas autoridades e que a sua morte se segue a várias queixas do seu advogado por mau tratamento infligido ao seu cliente na prisão.
"A doença que matou Francis Tiemkenfa Osvwo declarou-se quando a sua cela foi tratada a 8 de janeiro de 2012 com uma susbtância estanha que afetou a saúde dos quatro suspeitos", disse o advogado.
"Antes da sua morte em detenção, Gbokes fazia as suas necessidades na prisão e não recebeu nenhuma assistência, apesar das suplicações dos seus advogados que exigiam um tratamento correto", indicou.
Keyamo acrescentou que "a 21 de fevereiro de 2012 ele caiu no tribunal que tinha previsto uma audiência neste dia, mas apesar da ordem do Tribunal de assistência médica por parte das autoridades carcerais, nenhum medicamento lhe foi administrado. Portanto, era evidente que as autoridades desejavam a sua morte".
Ele indicou que os outros réus, no quadro do atentado de 1 de outubro de 2010, detidos na prisão de Kuje estão confrontados com condições similares que custaram a vida a Osvwo, tendo pedido a sua liberdade sob caução.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/MAR/TON 4março2012
Num comunicado, Keyamo afirmou que Tiemkenfa Francis Osvwo "General Gbokos" foi morto pelas autoridades e que a sua morte se segue a várias queixas do seu advogado por mau tratamento infligido ao seu cliente na prisão.
"A doença que matou Francis Tiemkenfa Osvwo declarou-se quando a sua cela foi tratada a 8 de janeiro de 2012 com uma susbtância estanha que afetou a saúde dos quatro suspeitos", disse o advogado.
"Antes da sua morte em detenção, Gbokes fazia as suas necessidades na prisão e não recebeu nenhuma assistência, apesar das suplicações dos seus advogados que exigiam um tratamento correto", indicou.
Keyamo acrescentou que "a 21 de fevereiro de 2012 ele caiu no tribunal que tinha previsto uma audiência neste dia, mas apesar da ordem do Tribunal de assistência médica por parte das autoridades carcerais, nenhum medicamento lhe foi administrado. Portanto, era evidente que as autoridades desejavam a sua morte".
Ele indicou que os outros réus, no quadro do atentado de 1 de outubro de 2010, detidos na prisão de Kuje estão confrontados com condições similares que custaram a vida a Osvwo, tendo pedido a sua liberdade sob caução.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/MAR/TON 4março2012