PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Surto de paludismo em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – Um surto de paludismo surgiu na cidade da Praia, a capital de Cabo Verde, com o registo, em apenas dois dias, de dez casos autótones, contra apenas um caso dessa doença no ano de 2012, soube a PANA de fonte sanitária.
Falando à imprensa, o delegado de Saúde no concelho da Praia, Domingos Teixeira, afirmou que a maioria dos casos surgiu, na terça e quarta-feiras, nos bairros periféricos de Fonton, com cinco pessoas infetadas, Castelão, Fazenda, Safende, Eugénio Lima, com um caso cada, enquanto houve um caso importado do continente africano.
Em Cabo Verde o paludismo não constitui um grande problema de saúde pública, já que se registam poucos casos da doença, sobretudo autótones, sendo que a maioria de casos identificados importada.
De acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, em 2012 registaram-se 36 casos de paludismo, sendo 35 importados e 1 autóctone, incluindo 1 óbito.
No entanto, o facto de terem surgido uma dezena de casos em apenas dois dias levou o delegado de Saúde no principal centro urbano no arquipélago a lançar um alerta sobre a possibilidade de haver aumento de casos nos próximos dias.
Perante esta situação, as autoridades sanitárias apelam as pessoas a uma maior vigilância nas suas residências e nas zonas adjacentes, de forma a reforçar o combate para evitar a criação des focos dos mosquitos transmissores da doença.
Como medida imediata, Domingos Teixeira anunciou que a Câmara Municipal da Praia, em colaboração como a Delegacia de Saúde, já iniciou o trabalho para reforçar a vigilância contra a proliferação do vetor do paludismo, acompanhado de uma campanha de pulverização nos viveiros de mosquitos, sobretudo, nas zonas alvo da doença.
No passado mês de agosto, o Governo concluiu a revisão do Programa Nacional de Luta Contra o Paludismo, tendo na altura anunciado que quer consolidar o seu plano estratégico com vista à eliminação da doença no arquipélago até 2020.
Segundo o diretor nacional da Saúde, António Pedro Delgado, que falava à imprensa, na cidade da Praia, no final da cerimónia de assinatura de um memorando baseado nesse objetivo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a revisão do referido programa teve como finalidade avaliar o progresso e o desempenho geral do mesmo, identificar as principais realizações e os obstáculos para “se alcançar o sucesso futuro”.
-0- PANA CS/TON 08nov2013
Falando à imprensa, o delegado de Saúde no concelho da Praia, Domingos Teixeira, afirmou que a maioria dos casos surgiu, na terça e quarta-feiras, nos bairros periféricos de Fonton, com cinco pessoas infetadas, Castelão, Fazenda, Safende, Eugénio Lima, com um caso cada, enquanto houve um caso importado do continente africano.
Em Cabo Verde o paludismo não constitui um grande problema de saúde pública, já que se registam poucos casos da doença, sobretudo autótones, sendo que a maioria de casos identificados importada.
De acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, em 2012 registaram-se 36 casos de paludismo, sendo 35 importados e 1 autóctone, incluindo 1 óbito.
No entanto, o facto de terem surgido uma dezena de casos em apenas dois dias levou o delegado de Saúde no principal centro urbano no arquipélago a lançar um alerta sobre a possibilidade de haver aumento de casos nos próximos dias.
Perante esta situação, as autoridades sanitárias apelam as pessoas a uma maior vigilância nas suas residências e nas zonas adjacentes, de forma a reforçar o combate para evitar a criação des focos dos mosquitos transmissores da doença.
Como medida imediata, Domingos Teixeira anunciou que a Câmara Municipal da Praia, em colaboração como a Delegacia de Saúde, já iniciou o trabalho para reforçar a vigilância contra a proliferação do vetor do paludismo, acompanhado de uma campanha de pulverização nos viveiros de mosquitos, sobretudo, nas zonas alvo da doença.
No passado mês de agosto, o Governo concluiu a revisão do Programa Nacional de Luta Contra o Paludismo, tendo na altura anunciado que quer consolidar o seu plano estratégico com vista à eliminação da doença no arquipélago até 2020.
Segundo o diretor nacional da Saúde, António Pedro Delgado, que falava à imprensa, na cidade da Praia, no final da cerimónia de assinatura de um memorando baseado nesse objetivo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a revisão do referido programa teve como finalidade avaliar o progresso e o desempenho geral do mesmo, identificar as principais realizações e os obstáculos para “se alcançar o sucesso futuro”.
-0- PANA CS/TON 08nov2013