PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Supostos assassinos de cooperante italiano e de religiosa croata detidos no Burundi
Bujumbura, Burundi (PANA) – A Polícia burundesa deteve dois supostos assassinos dum cooperante italiano e duma religiosa de origem croata na noite de domingo em Ngozi, uma província do norte do Burundi, soube-se de fonte segura em Bujumbura.
As vítimas são Francesco Bazzani, originário de Verona (Italia), e uma irmã croata, Lukrecija Mamic.
Segundo o porta-voz da Polícia burundesa, Pierre-Chanel Ntarabaganyi, o motivo do duplo assassinato é "crapuloso".
Os supostos assassinos foram detidos com quatro mil euros que tinham roubados das vítimas.
O ministro do Interior, Edouard Nduwimana, foi logo a Ngozi para consolar e apresentar os pêsames do Governo burundês à comunidade das Irmãs da Caridade.
Os membros da comunidade internacional no Burundi estão em estado de choque, na sequência do duplo assassinato que lembrou os últimos anos de guerra cívil na qual morreram igualmente númerosos expatriados, como o núncio apostólico da época, Monsenhor Michael Courtney, de origem irlandesa, o antigo representante da Organização Mudial da Saúde (OMS) no Burundi, o Ivoiriense Kassi Manlan, e uma antiga empregada de Ação contra a Fome, a Francesa Agnés Dury.
O chefe do Estado-Maior do Exercíto burundês, o general Godefroid Niyombare, assegurou todavia, durante uma conferência de imprensa improvisada, que o Burundi não fazia face hoje a uma situação de segurança assustadora.
Estas alegações surgem em contradição com as declarações nas ondas duma rádio privada de um suposto chefe duma nova rebelião ativa « em todo o país para a restauração da democracia».
-0- PANA FB/DIM/TON 29novembro2011
As vítimas são Francesco Bazzani, originário de Verona (Italia), e uma irmã croata, Lukrecija Mamic.
Segundo o porta-voz da Polícia burundesa, Pierre-Chanel Ntarabaganyi, o motivo do duplo assassinato é "crapuloso".
Os supostos assassinos foram detidos com quatro mil euros que tinham roubados das vítimas.
O ministro do Interior, Edouard Nduwimana, foi logo a Ngozi para consolar e apresentar os pêsames do Governo burundês à comunidade das Irmãs da Caridade.
Os membros da comunidade internacional no Burundi estão em estado de choque, na sequência do duplo assassinato que lembrou os últimos anos de guerra cívil na qual morreram igualmente númerosos expatriados, como o núncio apostólico da época, Monsenhor Michael Courtney, de origem irlandesa, o antigo representante da Organização Mudial da Saúde (OMS) no Burundi, o Ivoiriense Kassi Manlan, e uma antiga empregada de Ação contra a Fome, a Francesa Agnés Dury.
O chefe do Estado-Maior do Exercíto burundês, o general Godefroid Niyombare, assegurou todavia, durante uma conferência de imprensa improvisada, que o Burundi não fazia face hoje a uma situação de segurança assustadora.
Estas alegações surgem em contradição com as declarações nas ondas duma rádio privada de um suposto chefe duma nova rebelião ativa « em todo o país para a restauração da democracia».
-0- PANA FB/DIM/TON 29novembro2011