PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sul-Africanos no estrangeiro votam para eleições gerais
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - As eleições gerais sul-africanas, as quinquagésimas desde o advento da democracia em 1994 arrancaram oficialmente com os Sul-Africanos residentes em Wellington, na Nova Zelândia, que começaram a votar.
No território sul-africano, os Sul-Africanos só vão às urnas a 07 de maio próximo, data da realização das eleições gerais.
A última assembleia de voto no estrangeiro vai encerrar quinta-feira 1 de maio, em Los Angeles, nos Estados Unidos, o que faz um "dia de voto maratona" de 33 horas para os Sul-Africanos que vivem fora ou visitam países estrangeiros.
Há cerca de 26 mil eleitores inscritos no estrangeiro e a Comissão Eleitoral Independente previu um orçamento de 200 mil dólares americanos para despachar boletins de voto de 116 cidades para a África do Sul.
A oposição oficial, designadamente Aliança Democrática (DA), indicou que os seus representantes estavam presentes nas assembleias de voto em Londres (Grã Bretanha), Dubai (Emiratos Árabes Unidos), Shangaï (China), Nova Iorque (Estados Unidos), Canberra (Austrália) e noutros centros maiores no mundo.
"A nossa mensagem aos eleitores do estrangeiro é que o voto deles pode mudar a história. Podem utilizar o poder do seu voto para escolher um Governo que possa pôr termo à corrupção, desenvolver a economia e criar verdadeiros empregos", declarou o porta-voz da DA, Zakhele Mbhele.
Por outro lado, um militante dos direitos humanos detido, Golden Miles Bhudu, viu chumbada a sua tentativa de fazer adiar as eleições.
O juiz do Alto Tribunal de Gauteng, Sulet Potteril, rejeitou este requerimento depositado urgentemente para o adiamento das eleições até quando todos os prisioneiros suscetíveis de votar conseguirem inscrever-se como eleitores.
Bhudu e o seu partido político, o Movimento das Penas e Direitos Cívicos e a Organização dos Prisioneiros Sul-Africanos para os Direitos Humanos, pediram ao Governo para autorizar os partidos políticos a fazerem campanha até às prisões do país.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 30abril2014
No território sul-africano, os Sul-Africanos só vão às urnas a 07 de maio próximo, data da realização das eleições gerais.
A última assembleia de voto no estrangeiro vai encerrar quinta-feira 1 de maio, em Los Angeles, nos Estados Unidos, o que faz um "dia de voto maratona" de 33 horas para os Sul-Africanos que vivem fora ou visitam países estrangeiros.
Há cerca de 26 mil eleitores inscritos no estrangeiro e a Comissão Eleitoral Independente previu um orçamento de 200 mil dólares americanos para despachar boletins de voto de 116 cidades para a África do Sul.
A oposição oficial, designadamente Aliança Democrática (DA), indicou que os seus representantes estavam presentes nas assembleias de voto em Londres (Grã Bretanha), Dubai (Emiratos Árabes Unidos), Shangaï (China), Nova Iorque (Estados Unidos), Canberra (Austrália) e noutros centros maiores no mundo.
"A nossa mensagem aos eleitores do estrangeiro é que o voto deles pode mudar a história. Podem utilizar o poder do seu voto para escolher um Governo que possa pôr termo à corrupção, desenvolver a economia e criar verdadeiros empregos", declarou o porta-voz da DA, Zakhele Mbhele.
Por outro lado, um militante dos direitos humanos detido, Golden Miles Bhudu, viu chumbada a sua tentativa de fazer adiar as eleições.
O juiz do Alto Tribunal de Gauteng, Sulet Potteril, rejeitou este requerimento depositado urgentemente para o adiamento das eleições até quando todos os prisioneiros suscetíveis de votar conseguirem inscrever-se como eleitores.
Bhudu e o seu partido político, o Movimento das Penas e Direitos Cívicos e a Organização dos Prisioneiros Sul-Africanos para os Direitos Humanos, pediram ao Governo para autorizar os partidos políticos a fazerem campanha até às prisões do país.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 30abril2014