PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Suíço condenado na Líbia entregue à Polícia
Tripoli- Líbia (PANA) -- Um cidadão suíço condenado por um tribunal líbio a quatro meses de prisão por violação das leis de imigração e a uma multa de 800 dólares americanos por exercício de actividade comercial sem autorização foi entregue pela Embaixada da Suíça, onde estava refugiado, à Polícia líbia para cumprir a sua pena.
As autoridades líbias permitiram segunda-feira à tarde a um outro cidadão suíço absolvido, Rachid Hamdani, concluir as formalidades para deixar imediatamente a Líbia em conformidade com a decisão tomada pelo Comité Popular Geral líbio das Relações Externas e Cooperação Internacional.
O secretário-geral do Comité Popular Geral líbio das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, Khaled Kaiim indicou, numa declaração feita à imprensa na cerimónia de entrega pela Embaixada da Suíça do seu cidadão condenado pela Polícia Judiciária líbia, que a Suíça deveria responder favoravelmente aos pedidos líbios.
Segundo ele, não era do interesse do seu cidadão permanecer escondido na missão diplomática suíça em Tripoli enquanto ele é objecto duma decisão de justiça.
Kaiim acrescentou que a aplicação da lei deve fazer-se em conformidade com as legislações em vigor do país onde está o cidadão ou a Embaixada.
Precisou que o condenado está no seu pleno direito de introduzir recurso junto do Tribunal Supremo Líbio e diante de todas as outras instâncias judiciárias.
"O mais importante para nós na Líbia é a aplicação da lei", disse.
Segunda-feira à tarde, a Embaixada suíça respondeu à advertência do Comité Popular Geral líbio das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, durante a convocaão dos embaixadores dos países da União Europeia acreditados na Líbia, que concedeu até 22 de Fevereiro para fazer sair os dois cidadãos suíços retidos na sua missão diplomática.
As autoridades líbias permitiram segunda-feira à tarde a um outro cidadão suíço absolvido, Rachid Hamdani, concluir as formalidades para deixar imediatamente a Líbia em conformidade com a decisão tomada pelo Comité Popular Geral líbio das Relações Externas e Cooperação Internacional.
O secretário-geral do Comité Popular Geral líbio das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, Khaled Kaiim indicou, numa declaração feita à imprensa na cerimónia de entrega pela Embaixada da Suíça do seu cidadão condenado pela Polícia Judiciária líbia, que a Suíça deveria responder favoravelmente aos pedidos líbios.
Segundo ele, não era do interesse do seu cidadão permanecer escondido na missão diplomática suíça em Tripoli enquanto ele é objecto duma decisão de justiça.
Kaiim acrescentou que a aplicação da lei deve fazer-se em conformidade com as legislações em vigor do país onde está o cidadão ou a Embaixada.
Precisou que o condenado está no seu pleno direito de introduzir recurso junto do Tribunal Supremo Líbio e diante de todas as outras instâncias judiciárias.
"O mais importante para nós na Líbia é a aplicação da lei", disse.
Segunda-feira à tarde, a Embaixada suíça respondeu à advertência do Comité Popular Geral líbio das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, durante a convocaão dos embaixadores dos países da União Europeia acreditados na Líbia, que concedeu até 22 de Fevereiro para fazer sair os dois cidadãos suíços retidos na sua missão diplomática.