PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Suíça chamada a melhores sentimentos
Tripoli- Líbia (PANA) -- Os países da Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD) pediram terça-feira ao Governo suíço para cumprir com os seus compromissos em relação à Líbia, indica um comunicado da presidência da referida organização.
Se a Suíça persistir na sua teimosia, os países da CEN- SAD vão estudar a possibilidade da tomada de medidas similares, lê-se na nota publicada pela Agência Líbia de Notícias (JANA).
Os procedimentos contrários à lei internacional, infligidos pela Suíça a um diplomata líbio, constituem uma violação grave do direito internacional e das regras da diplomacia em uso no mundo, de acordo com a fonte.
O comunicado acrescentou que o sequestro pela Embaixada da Suíça em Tripoli de dois cidadãos suíços e o seu impedimento de comparecer diante da justiça e de exercer a sua liberdade de sair é um acto que transgride as regras internacionais, bem como as missões atribuídas a qualquer embaixada em toda parte no mundo.
A CEN-SAD precisou que a "publicação duma lista que proibe a emissão de visto de entrada no espaço Schengen para seus requerentes, nomeadamente o primeiro responsável líbio no país e responsáveis dos Negócios Estrangeiros, da Administração Pública, responsáveis das instituições petroleiras e de gás, de segurança e defesa e não está estipulado em nenhuma lei internacional, também não serve nenhum interesse e constitui finalmente um mau precedente nas relações internacionais".
Por outro lado, a presidência da União do Magrebe Árabe (UMA) pediu igualmente, num comunicado similar, ao Governo suíço a aplicação dos seus compromissos para com a Líbia.
A UMA advertiu o Estado helvético da sua teimosia, sublinhando que isto vai levar os países da União a estudarem possibilidades de tomar disposições similares.
Se a Suíça persistir na sua teimosia, os países da CEN- SAD vão estudar a possibilidade da tomada de medidas similares, lê-se na nota publicada pela Agência Líbia de Notícias (JANA).
Os procedimentos contrários à lei internacional, infligidos pela Suíça a um diplomata líbio, constituem uma violação grave do direito internacional e das regras da diplomacia em uso no mundo, de acordo com a fonte.
O comunicado acrescentou que o sequestro pela Embaixada da Suíça em Tripoli de dois cidadãos suíços e o seu impedimento de comparecer diante da justiça e de exercer a sua liberdade de sair é um acto que transgride as regras internacionais, bem como as missões atribuídas a qualquer embaixada em toda parte no mundo.
A CEN-SAD precisou que a "publicação duma lista que proibe a emissão de visto de entrada no espaço Schengen para seus requerentes, nomeadamente o primeiro responsável líbio no país e responsáveis dos Negócios Estrangeiros, da Administração Pública, responsáveis das instituições petroleiras e de gás, de segurança e defesa e não está estipulado em nenhuma lei internacional, também não serve nenhum interesse e constitui finalmente um mau precedente nas relações internacionais".
Por outro lado, a presidência da União do Magrebe Árabe (UMA) pediu igualmente, num comunicado similar, ao Governo suíço a aplicação dos seus compromissos para com a Líbia.
A UMA advertiu o Estado helvético da sua teimosia, sublinhando que isto vai levar os países da União a estudarem possibilidades de tomar disposições similares.